Qual a diferença entre Dioceses e Arquidioceses, Bispos e Arcebispos?

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Quarta, 22 Janeiro 2014 09:19

Estamos nos preparando para as comemorações dos 90 anos da Diocese de Juiz de Fora. Você sabe a diferença entre Diocese e Arquidiocese?

Para entendermos melhor, precisamos ir à História. O imperador romano Diocleciano (284 a 305 d.C) dividiu o império dele em províncias administrativas, que ele chamou de Dioceses. Em cada uma, ele colocou um vigário, que governaria a província em nome do imperador.

Quando o império romano caiu, a Igreja assumiu também esta divisão. E o que era chamado de Diocese, passou a ser a jurisdição de um bispo. Com o Concílio Vaticano II, este conceito de Diocese evoluiu para o conceito de "porção do povo de Deus para o pastoreio de um Bispo".

Com o crescimento da Igreja e também o crescimento territorial, as dioceses foram se dividindo e formando novas dioceses. Em meio delas, aquelas com maior antiguidade e preeminência, foram chamadas de Arquidioceses (arqui em grego, significa primeiro).

Nela, se encontra um bispo que tem o título de Arcebispo. A Arquidiocese funciona como uma diocese, entretanto, ela agrupa em torno de si outras dioceses menores ou mais novas, chamadas de sufragâneas. Elas não dependem da Arquidiocese, mas se harmonizam, agrupadas, em uma Província Eclesiástica.

Vale lembrar que Juiz de Fora foi uma diocese até o ano de 1962. No dia 14 abril daquele ano, dom Geraldo recebeu do papa João XXIII a Bula "Qui tanquam Petrus", que criou a nova província eclesiástica de Juiz de Fora, elevando a Diocese de Juiz de Fora à Arquidiocese.

Bispos e arcebispos

O bispo é o pastor da Igreja particular, responsável pelo ensinamento da Palavra de Deus, pela celebração da Eucaristia e demais sacramentos, e pela animação e organização dos carismas e ministérios do Povo de Deus.

Ele deve fazer a visita “ad limina apostolorum” a Roma, e ao papa, de 4 em 4 anos, quando então apresenta à Santa Sé um relatório de sua diocese. É obrigado, pelo Código de Direito Canônico da Igreja, a pedir renúncia ao completar 75 anos.

Já o arcebispo é o bispo de uma Arquidiocese, o titular da sede metropolitana, que é a diocese mais antiga de uma Província Eclesiástica, formada pelo conjunto de diversas dioceses.

Ele é responsável pelo zelo da fé e da disciplina eclesiástica e pela presidência das reuniões dos bispos da Província. Mas não intervém diretamente na organização e na ação pastoral das demais dioceses da arquidiocese.

O arcebispo usa, nos limites de sua Província, durante as funções litúrgicas, como sinal de unidade de sua Província com a Igreja em todo o mundo, o pálio, que lhe é entregue pelo Papa, no dia da festa de S. Pedro e S. Paulo, 29 de junho: uma faixa branca decorada de cruzes pretas que cobre os ombros, confeccionada com a lã de um cordeiro.

Nossos votos

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Quinta, 26 Dezembro 2013 09:05

Mons. Viana (pároco):"O Natal é símbolo da alegria cristã. É Deus nascendo entre nós e renascendo em cada homem e em cada mulher. Não se reduz apenas a uma data. Em cada criança que nasce, acontece novamente o Natal. Desejo a todos os paroquianos que a alegria do Natal seja uma constante em suas vidas. Feliz Natal!"

Pe. Domício (vigário paroquial): “Faça do seu coração a manjedoura que aquece e que será aquecida pelo amor do Menino Deus. Feliz e Santo Natal!”

Pe. Pierre (vigário paroquial): “Amados irmãos, desejo que a noite de Natal traga a luz do Menino Jesus e que ela ilumine os seus caminhos para que nunca se sintam sós nesta maravilhosa jornada que chamamos de vida. Que os seus dias sejam repletos de muitas alegrias e prosperidade para o novo ano que se anuncia.”

Pe. Danilo (vigário paroquial): “A encarnação do Filho unigênito do Pai concretiza este sonho divino de armar a sua tenda entre nós, para poder estreitar, ainda mais, seus laços de solidariedade e de comunhão conosco. Celebre e viva um santo Natal! Que em cada dia do Ano-Novo sejamos todos agraciados com a inusitada presença do Senhor no íntimo de cada um de nós.”

Pe. Gaio (vigário paroquial): “O Natal só tem sentido quando o presépio sugerir a você, irmão e irmã, mudança de mentalidade. Aí, sim, Jesus vai fazer você ver o mundo na ética do amor. É este o meu desejo. Paz e alegria nesta data tão significativa. Ano-novo cheio de vida e realizações!”

Diác. Ruy (diácono permanente): "O Justo, o Príncipe da Paz já veio e abriu para todos as portas da salvação. Desejamos a todos os nossos irmãos e irmãs um Natal pleno de graça para que o mundo em que vivemos tenha mais amor, justiça e esperança, como deseja o Senhor. Os frutos da fecundidade natalina nos trarão um ano de 2014 pleno de felicidades. É o que desejamos a cada um dos irmãos e irmãs da nossa Igreja que está em Juiz de Fora."

Diác. Waldeci (diácono permanente): “Amados irmãos e irmãs, o Natal se aproxima. Que o Menino Jesus renasça em seus corações todos os dias. Que o Espírito Natalino esteja sempre presente em suas palavras e ações. Que neste tempo forte de nossa Liturgia, todos possamos refletir melhor como estamos seguindo aquele que veio ao mundo para nos salvar e nos dar a vida. Um santo e abençoado Natal e um feliz e próspero Ano-Novo.”

Graças sejam dadas

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Quinta, 05 Dezembro 2013 22:25

Obrigado, papa emérito Bento XVI, pela firmeza e ternura de Pastor com que conduziste a Barca de Pedro até o dia em que, num gesto de humildade e desapego, deixaste a condução da mesma. Como podemos nos esquecer do dia em que, diante dos cardeais, tu prometeste obediência ao papa que ainda estava no coração e desígnios do nosso Deus?

Graças damos a Deus que inspirou a eleição de Francisco, que abençoou e foi abençoado pelo mundo inteiro. Como não render graças a Deus, quando os pés de Francisco, papa irmão dos pobres, tocou o solo brasileiro e seus gestos, palavras e ações continuam a nos marcar até hoje? Quando o papa beijou a imagem de Aparecida, cada um de nós sentiu-se beijado e acolhido.

No ritmo do amor na Jornada Mundial da Juventude, o coração do mundo bateu aqui no Brasil. O mar de águas testemunhou a contagiante fé do mar de gente. Ambos testemunharam o calor humano do papa Francisco que, a exemplo da imagem do Cristo Redentor, de braços abertos, num gesto de acolhimento, queria abraçar a todos.

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