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Solenidade de São Pedro e São Paulo

Em junho, celebramos a solenidade dos apóstolos Pedro e Paulo. Ambos, seguidores de Cristo, apóstolos, mártires, mas com diferenças claras, como relata a escritura ( cf At 15; Gl 2, 11-14), porém unidos pelo Evangelho de Jesus Cristo. Eles proclamaram a Verdade e morreram por ela.

 

Eles foram martirizados em dias diferentes, mas deram o mesmo testemunho. Pedro e Paulo são duas colunas de sustentação da Igreja, que está edificada em cima do alicerce dos apóstolos. Assim nos diz Santo Agostinho: “Amemos a fé, a vida, os trabalhos, os sofrimentos, os testemunhos e as pregações destes dois apóstolos”.Louvamos por estes dois apóstolos que, de modos diferentes, glorificaram a Deus pela coroa do martírio.

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Santo Antônio reflete a luz de Cristo

Ao celebrar a festa de Santo Antônio, padroeiro da cidade de Juiz de Fora e da Arquidiocese, a comunidade católica no corrente ano de 2013, terá motivos novos para exultar em ações de graças. Estamos inaugurando o novo Centro Administrativo Pastoral Arquidiocesano, um prédio de quatro andares que acolhe a Cúria Metropolitana, o Centro de Pastoral, o Arquivo Arquidiocesano, o Setor Arquidiocesano de Comunicação, o Tribunal Eclesiástico Interdiocesano, além de um amplo auditório para 600 lugares e uma linda capela.

 

O edifício recebe o nome de Christus Lumen Gentium (Cristo Luz dos Povos), em uma homenagem ao Concílio Vaticano II, que tem um de seus mais importantes documentos com este tema e que está completando 50 anos.

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Eucaristia: a festa da partilha

A festa exalta a presença de Jesus nas espécies eucarísticas. Ao instituir a Sagrada Eucaristia, Cristo, que é luz dos povos, nos dá uma extraordinária lição de muitos elementos, ensinamentos, conceitos e conclusões. Como sublime mistério de amor, o mais alto de todos os sacramentos, como ensina Santo Tomás de Aquino, se revela como o resumo de todas as pregações do Mestre e a imagem acabada de toda a vida do Salvador.

 

Às véspera de sua morte, o Senhor tomou o pão e disse “Isto é meu Corpo” e aconchegando o cálice no calor de suas mãos, diz sobre o vinho: “este é o cálice de meu sangue que será derramado por vós e por muitos”. Concluiu o sagrado rito com a doce ordem: “todas as vezes que fizerdes isto, fazei-o em memória de mim”.

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