Criada Comissão Arquidiocesana para o processo de beatificação e canonização de monsenhor Marciano

monsenhor marcianoDurante a celebração em comemoração aos 90 anos da Diocese de Juiz de Fora no dia 1º de fevereiro, foi anunciada a composição da Comissão Arquidiocesana para o processo de beatificação e canonização de monsenhor Marciano.

Em 2011 o arcebispo de Juiz de Fora, dom Gil Antônio Moreira, concedeu autorização para a abertura dos trabalhos preliminares para o processo de beatificação e canonização de Monsenhor Marciano. Uma comissão foi criada, organizou os dados referentes à vida do padre e os enviou para a Congregação sobre a causa dos Santos, em Roma.

Há aproximadamente dois meses, a Santa Sé comunicou que a causa pode ser levada a efeito, ou seja, a comissão pode prosseguir os trabalhos de estudo e divulgação dos fatos referentes a monsenhor Marciano, inclusive de graças e milagres que ele teria realizado.

Segundo o vigário geral da Arquidiocese e membro da comissão, monsenhor Luiz Carlos de Paula, a partir de agora, a comissão irá trabalhar para buscar mais testemunhos sobre a vida de monsenhor Marciano, seus feitos em favor dos irmãos e irmãs e divulgar este servo de Deus.

“A Diocese começou com a presença desse líder espiritual modelar no seu seio. Nas origens de nossa diocese, encontramos um grande exemplo de bondade e de amor. Ele soube unir fé e vida, oração e ação, vida religiosa e prática da cidadania, virtudes tão importantes na vida dos cristãos”, ressalta monsenhor Luiz Carlos sobre a vida do monsenhor Marciano, que era membro do clero e pároco de Santa Rita de Jacutinga quando a Diocese de Juiz de Fora foi criada.

Conheça Monsenhor Marciano, o “Padrinho Vigário”

*Colaboração: Monsenhor Luiz Carlos de Paula

Nascido em Desterro do Melo, então município de Barbacena, no dia 17 de novembro de 1859, Marciano Bernardes da Fonseca foi ordenado sacerdote em 1887. Em julho do mesmo ano foi designado pároco da Paróquia Santa Rita de Cássia, em Santa Rita de Jacutinga, onde permaneceu até o seu falecimento, no dia 23 de junho de 1946.

Homem de Deus e homem do povo, líder espiritual exemplar. Muito trabalhou para a emancipação do município de Santa Rita de Jacutinga, o que ocorreu no dia 1º de janeiro de 1944. Também é importante ressaltar a preocupação deste homem de Deus para com os pobres e carentes, o que o levou a construir a Santa Casa de Misericórdia da cidade, inaugurada em 16 de novembro de 1914. Monsenhor Marciano era pessoa da mais alta confiança do então Bispo de Juiz de Fora, Dom Justino José de Santana que, durante suas viagens, confiava a ele o governo do bispado.

Em 2011, o arcebispo da Arquidiocese de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, concedeu autorização para a abertura dos trabalhos preliminares para o processo de beatificação e canonização de Monsenhor Marciano. Uma Comissão foi criada, organizou os dados referentes à vida do padre e os enviou para a Congregação sobre a causa dos Santos, em Roma. No último mês, a Santa Sé comunicou que a causa pode ser levada a efeito, ou seja, que podem prosseguir os trabalhos de estudo e divulgação dos fatos referentes a Monsenhor Marciano, inclusive de graças e milagres que ele teria realizado.

                                                                                                             Fonte: Arquidiocese de JF

 

Em mensagem para a Quaresma 2014 papa pede simplicidade

papa quaresmaA Santa Sé divulgou nessa terça-feira, 4 de fevereiro, a mensagem do papa Francisco para a Quaresma deste ano. Com o tema “Fez-se pobre, para nos enriquecer com a sua pobreza” (cf. 2 Cor 8,9), o papa faz um convite  a cada cristão nos dias de hoje, a viver uma vida simples.

Em sua mensagem, Francisco pede simplicidade para a Quaresma, os 40 dias que antecedem a Páscoa. Para ele, o poder, o luxo e o dinheiro impedem a distribuição justa das riquezas.

"Quando o poder, o luxo e o dinheiro se convertem em ídolos, antepõem-se à exigência de uma distribuição justa das riquezas. Portanto, é necessário que as consciências se convertam à justiça, à igualdade, à simplicidade e a compartilhar”, disse o papa.

O Santo Padre explica que há três tipos de miséria: a material, habitualmente designada por pobreza; a moral, que consiste em se tornar escravo do vício e do pecado, e a espiritual, que atinge o ser humano quando este se afasta de Deus e recusa Seu amor. Para o papa, muitas pessoas são obrigadas a viver em miséria por condições sociais injustas e falta de trabalho, que as priva da dignidade por falta de igualdade e respeito pelos direitos a educação e a saúde.

“A Quaresma é um tempo propício para o despojamento; e nos fará bem questionar-nos acerca do que nos podemos privar, a fim de ajudar os outros e enriquecê-los com a nossa pobreza. Não nos esqueçamos de que a verdadeira pobreza dói: não seria válido um despojamento sem essa dimensão penitencial. Desconfio da esmola que não custa nem dói”, escreve Francisco.

Para ler a mensagem na íntegra, clique aqui.

 

Mensagem do papa para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações

Papa 1“Vocações, testemunho da verdade”, este é o tema da mensagem do papa Francisco, divulgada no dia 16 de janeiro, para o 51º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que este ano será celebrado no dia 11 de maio.

A Igreja celebra, todo ano, no IV Domingo de Páscoa, o Dia Mundial de Oração pelas Vocações. Uma data especial para que todas as dioceses intensifiquem suas orações pelas diversas vocações e abordem a importância das vocações na vida e na missão da Igreja.

Na mensagem, o pontíficie destaca que "toda a vocação exige sempre um êxodo de si mesmo para centrar a própria existência em Cristo e no seu Evangelho". O papa Francisco afirma ainda "quer na vida conjugal, quer nas formas de consagração religiosa, quer ainda na vida sacerdotal, é necessário superar os modos de pensar e de agir que não estão conformes com a vontade de Deus."

No final da mensagem, o papa Francisco pediu aos fiéis para que “disponhamos, pois, o nosso coração para que seja “uma terra boa” a fim de ouvir, acolher e viver a Palavra e, assim, dar fruto”, pois “quanto mais soubermos unir-nos a Jesus pela oração, a Sagrada Escritura, a Eucaristia, os Sacramentos celebrados e vividos na Igreja, pela fraternidade vivida, tanto mais há de crescer em nós a alegria de colaborar com Deus no serviço do Reino de misericórdia e verdade, de justiça e paz”.

Para conferir na íntegra o documento, clique aqui.

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