Catedral realiza celebração da escuta para o Sínodo Romano 2021-2023

sinodo romanoNesta terça-feira, dia 29 de março, foi realizada na Catedral, a celebração da escuta para o Sínodo Romano 2021-2023, o momento formativo reuniu pastorais, movimentos, associações e grupos de serviço nesta primeira etapa para ouvir a base da Igreja.

Sínodo é uma grande celebração, feita em várias etapas. No caso do Sínodo de 2023, os trabalhos começam nas bases: o Papa quer ouvir a todos. A primeira fase é a chamada “Escuta do Povo de Deus”, à qual segue uma fase Continental. Os trabalhos culminarão com a Assembleia Geral dos Bispos em 2023, no Vaticano.

Uma Igreja sinodal, ao anunciar o Evangelho, “caminha em conjunto”. E essa foi a principal motivação do momento celebrativo dirigido pelo nosso administrador paroquial, padre José de Anchieta Moura Lima e pela coordenadora do Conselho Pastoral Paroquial, Ana Maria Chevitarese.

O nosso diácono permanente Waldeci Rodrigues fez uma breve e clara explicação sobre o significado da logomarca do Sínodo Romano 2021-2023 (a qual segue um resumo abaixo). A secretária do Centro Arquidiocesano de Pastoral João Paulo II, Ana Maria Roberto, esclareceu sobre a dinâmica da árvore realizada durante a celebração, mostrando a importância de cada pessoa e grupo para a Igreja como um todo.

Significado da logomarca do Sínodo Romano 2021-2023

Sinodo-2023Uma grande árvore majestosa, cheia de sabedoria e luz, atinge o céu. Sinal de profunda vitalidade e esperança, exprime a cruz de Cristo. Traz a Eucaristia, que brilha como o sol. Os ramos horizontais se abrem como mãos ou asas e sugerem, ao mesmo tempo, o Espírito Santo.

O povo de Deus não é estático: está em movimento, em referência direta à etimologia da palavra sínodo, que significa “caminhar junto”. As pessoas estão unidas pela mesma dinâmica e respiram da Árvore da Vida, a partir da qual iniciam sua jornada.

Essas 15 silhuetas resumem toda a nossa humanidade em sua diversidade de situações de vida, gerações e origens. Este aspecto é reforçado pela multiplicidade de cores vivas que são, elas próprias, sinais de alegria. Não há hierarquia entre essas pessoas que estão todas no mesmo nível: jovens, velhos, homens, mulheres, adolescentes, crianças, leigos, religiosos, pais, casais, solteiros, deficientes; o bispo e a freira não estão a frente deles, mas entre eles.
Muito naturalmente, as crianças e depois os adolescentes abrem o caminho, referindo-se as palavras de Jesus no Evangelho: “Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e revelastes aos pequeninos ” (Mt 11,25)

A linha de base horizontal: “Por uma Igreja sinodal: comunhão, participação e missão”, vai da esquerda para a direita no sentido de uma marcha, sublinhando e reforçando-a, terminando com o título “Sínodo 2021-2023”: o ponto culminante que resume tudo.

Mons. Luiz Carlos comemora aniversário natalício

aniversario monsHoje, 29 de março, nosso vigário paroquial, monsenhor Luiz Carlos de Paula, comemora seu aniversário natalício. Mons. Luiz Carlos é natural de Santa Rita de Jacutinga e foi ordenado sacerdote em 5 de dezembro de 1987, seu lema de ordenação é: "Sei em quem acreditei" (2Tm 1,12).

Já atuou em outras paróquias da Arquidiocese de Juiz de Fora nas cidades de Santa Rita de Jacutinga - MG, Passa Vinte-MG, Lima Duarte-MG, Conceição de Ibitipoca -MG, Olaria-MG e em Juiz de Fora, na Paróquia Bom Pastor. Atualmente é vigário geral da Arquidiocese de Juiz de Fora, vigário paroquial na Catedral Metropolitana e reitor do Seminário Arquidiocesano Santo Antônio.

Desejamos que Deus continue derramando bênçãos sobre a vida do monsenhor Luiz Carlos e que a sua missão de discípulo missionário na construção do Reino seja sempre iluminada pela luz do Espírito Santo. Parabéns!

Celebração do Domingo Laetare e Ação de Graças pelos 13 anos da posse de Dom Gil são realizadas na Catedral

Dom-Gil-1“Irmãos, o Domingo da Alegria é um convite para encontrarmos o abraço feliz do pai, para encontrarmos a festa que ele prepara para aquele que deixa de pecar para viver na graça”, destacou o Arcebispo Metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, durante celebração no Quarto Domingo do Tempo Comum, 27 de março, na Catedral de Juiz de Fora.

Uma das parábolas mais conhecidas da Bíblia é proposta para reflexão. “A parábola do filho pródigo apresenta o filho que estava morto pelo pecado, mas ressuscitou pelo arrependimento, pela decisão de voltar atrás e encontrar o pai. A alegria do pai que abraça e faz festa para o filho; essa também é a alegria da ressureição. Nós também somos pecadores, mortos pelo pecado. Jesus dá sua vida por nós, no alto do calvário, e nos ressuscita, se estamos dispostos e nós abrimos para sua palavra e ação salvadora”, explicou o Arcebispo.

Ele afirma imaginar a cena do reencontro do pai com o filho chorando de alegria, diz que esta é uma das principais lições deste evangelho. Dom Gil também faz questão de recordar a confissão. “Jesus deixa para nós o sacramento da confissão para que não sejamos destruídos pelo pecado”. Ele pede que todos aproveitem este tempo para buscarem a reconciliação.

O Arcebispo também explicou que o 4º domingo da quaresma é conhecido como Domingo Laetare, ou Domingo da Alegria. Especialmente neste dia, a cor litúrgica passa do roxo para o rosa, destacando que o dia é diferente dos demais. “Em meio as penitências da quaresma, já vamos vislumbrando as luzes da Páscoa, da ressureição. A quaresma continua, nós continuamos com nossas práticas de penitência, oração e esmola, continuamos vivendo a Campanha da Fraternidade, mas nosso coração já pulsa de alegria, porque chega a páscoa da ressureição”, esclareceu o pastor.

A celebração também ocorreu com a intenção de ação de graças pelo 13º ano de Posse de Dom Gil a frente da Arquidiocese de Juiz de Fora. Ao final da celebração, ele foi homenageado e, em seguida, agradeceu a todos: pelas felicitações e orações; ao clero e ao povo organizado pela colaboração. Ele também recordou que faltam apenas três anos para a dita “aposentadoria”. “Pela contagem da Igreja com 75 anos a gente tem que aposentar. Quero dedicar ao máximo à Igreja de Juiz de Fora, toda a minha disposição e alegria de servir a Deus, ao povo e a Igreja. Rezem sempre por mim!”, falou ele.

Fonte: site da Arqudiocese de Juiz de Fora

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