Arcebispo de Juiz de Fora convoca toda a Arquidiocese para rezar pela paz na Ucrânia

ConsagracaoA Arquidiocese de Juiz de Fora, em sintonia com o convite do Papa Francisco aos bispos de todo mundo, realizará celebração pela paz nesta sexta-feira, dia 25 de março. O anúncio ocorreu neste final de semana.

O Arcebispo Metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, comunicou que, presidirá Santa Missa na Catedral, às 12h, e fará a Consagração da Rússia e da Ucrânia a Nossa Senhora, logo após a Comunhão.

Além disso, Dom Gil pediu que no mesmo horário, quando os ponteiros estão em direção ao céu, em toda a Arquidiocese, toquem os sinos e que se faça uma oração pela paz. “Peço que, ao meio dia, em todas as igrejas e capelas da Arquidiocese, sejam tocados os sinos, pela paz no mundo e que se celebre a missa, ou reze o terço ou faça outra oração pela paz, terminando tudo antes das 13h para que todos possam acompanhar, pelos meios sociais, a Celebração do Papa em Roma”, solicitou aos padres.

Consagração ao Imaculado Coração de Maria no Vaticano e em Fátima

O Papa pronunciará a oração na tarde de sexta-feira, 25 de março, festa da Anunciação, na Basílica de São Pedro, durante a celebração da Penitência às 17h locais (13h horário de Brasília). O mesmo ato, no mesmo dia, será, portanto, realizado por todos os bispos do mundo. O cardeal Konrad Krajewski, esmoleiro pontifício, irá realizá-lo em Fátima como enviado do Papa. Esta consagração também será transmitida pelas redes sociais da CNBB.

No Angelus de 13 de março passado, o Papa havia convidado toda a Igreja a rezar: “Peço a todas as comunidades diocesanas e religiosas que aumentem os momentos de oração pela paz”. Na audiência geral de 23 de fevereiro, ele pediu um dia de oração e jejum pela paz na Ucrânia na Quarta-feira de Cinzas, dizendo: “Que a Rainha da Paz preserve o mundo da loucura da guerra”.

Lembrando que, na aparição de 13 de julho de 1917 em Fátima, Nossa Senhora havia pedido a consagração da Rússia a seu Imaculado Coração, afirmando que, se este pedido não fosse atendido, a Rússia espalharia “seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja”. Os bons”, acrescentou, “serão martirizados, o Santo Padre sofrerá muito, várias nações serão destruídas”.

Fonte: site da Arquidiocese de Juiz de Fora, com informações de Vatican News

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