Regional Leste 2 lança novo site

Regional-leste-2Ainda em fase de organização de conteúdo, o Regional Leste 2 (Minas Gerais e Espirito Santo) lançou seu mais novo site. A moderna plataforma contempla todas as funcionalidades de um site institucional e informativo e as tendências da atualidade para a exibição de conteúdo. Além de possibilitar aos internautas o acesso pelos mais diversos dispositivos móveis (celulares e tablets), e computadores de mesa.

As alterações feitas no site do Regional vão além da mudança visual, visando promover um canal de comunicação mais dinâmico entre a presidência, secretariado, (Arqui)Dioceses, Organismos, Comissões e Pastorais.

O novo site conta com várias novidades, e uma delas é que o conteúdo está organizado para facilitar a navegação e a busca de notícias por categorias. A ferramenta também torna mais fácil o contato entre os coordenadores de Pastoral do Regional e das (Arqui)Dioceses. A agenda ganhou mais interatividade e continua disponibilizando as principais informações dos eventos, como data, local e organizadores.

Destaque também para a aba publicações no qual serão disponibilizados o “Boletim Informativo do Regional Leste 2”, os Artigos dos Bispos, Outros Artigos que será um espaço destinado a textos opinativos dos Padres, Comentários Homiléticos e a novidade “Pesquisas e Trabalhos Acadêmicos”, área que contará com estudos sobre Mineração e diversos temas relevantes.

Fonte: Site do Regional Leste 2

Igreja terá 3 novos Beatos e 7 Veneráveis

Papa-durante-a-audiencia-geral-desta-quartaO Papa Francisco recebeu em audiência, no dia 11, terça-feira, o prefeito da Congregação das Causas dos Santos, cardeal Angelo Becciu.

Durante o encontro, o Pontífice autorizou a promulgação de alguns decretos, reconhecendo o martírio de três novas beatas: as Servas de Deus Maria Colón Gullón Yturriaga e duas companheiras leigas, mortas por ódio à fé em Pola de Somiedo, na Espanha, em 28 de outubro de 1936.

A seguir, Francisco reconheceu as virtudes heroicas de sete novos Veneráveis Servos de Deus.

Trata-se do Servo de Deus Agostino Tolton, sacerdote diocesano, nascido em Brush Creek, nos Estados Unidos, em 1° abril de 1854 e morto, em Chicago (EUA), no dia 9 de julho de 1897.

Do Servo de Deus Enzo Boschetti, sacerdote diocesano, que nasceu em Costa de’ Nobili, na Itália, em 19 de novembro de 1929. Faleceu em Valcamonica, na Itália, em 15 de fevereiro de 1993.

Do Servo de Deus Felice Tantardini, irmão do Pontifício Instituto das Missões Exteriores. Nasceu em Introbio, na Itália, em 28 de junho de 1898, e morreu, em Taunggy, Mianmar, em 23 março de 1991.

Do Servo de Deus Giovanni Nadiani, leigo convertido da Congregação dos Presbíteros do Santíssimo Sacramento. Ele nasceu em Santa Maria Nuova, na Itália, em 20 de fevereiro de 1885 e morreu, em Bergamo, Itália, em 6 de janeiro de 1940.

Da Serva de Deus Rosário da Visitação, no século Maria Beatriz Rosário Arroyo, fundadora da Congregação das Irmãs Dominicanas do Santo Rosário. Nasceu em Molo, nas Filipinas, em 17 de fevereiro de 1884 e ali faleceu em 14 de junho de 1957.

Da Serva de Deus Maria Paola Muzzeddu, fundadora da Sociedade das Filhas de Mater Puríssima. Nasceu em Aggius, na Itália, em 26 de fevereiro de 1913 e ali faleceu em 12 de agosto de 1971, e da Serva de Deus Maria Santina Collani, religiosa professa do Instituto das Irmãs Misericordiosas. Nasceu em Isorella, na Itália, em 2 de março de 1914 e morreu em Borgo d’Ale, Itália, em 22 de dezembro de 1956.

*Fonte: Site Vatican News

Nota da CNBB sobre julgamento no STF a respeito da criminalização da homofobia

Nota-oficial-da-Presidencia-CNBBA Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu na quarta-feira, 12 de junho, nota sobre o julgamento em curso no Supremo Tribunal Federal a respeito da criminalização da homofobia. “Em diálogo com os setores da sociedade que buscam fortalecer a punição para os casos de homofobia, a Igreja pede clareza nos processos em curso no Judiciário e Legislativo”, afirma a CNBB.

E acrescenta: “a liberdade religiosa, que pressupõe o respeito aos códigos morais com raízes na fé, deve ser compatibilizada com as decisões judiciais relacionadas à criminalização da homofobia. A doutrina religiosa não semeia violência, mas, ao contrário, partilha um código de condutas que promove a defesa da vida. Informar e orientar os fiéis sobre o matrimônio, aconselhá-los em questões relacionadas à família e à conduta pessoal não pode ser considerado ofensa contra pessoa ou grupo”.

Leia a nota na íntegra:

Nota da CNBB

1) A Igreja Católica, especialmente por sua Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, historicamente, é defensora incondicional da vida, desde a sua concepção até a morte natural. Nesse sentido, é contrária a qualquer ato de violência. Atentados contra a vida merecem a mais severa condenação por parte de toda a sociedade civil e, principalmente, das autoridades devidamente constituídas.

2) Dedicamos a nossa atenção ao julgamento, em curso, no Supremo Tribunal Federal, da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO 26) e do trâmite no Senado Federal do Projeto de Lei 672/2019 para alterar a Lei 7.716/1989. Nosso posicionamento é alicerçado em princípios ético morais que defendem o respeito a todos, sem distinções.

3) O Magistério da Igreja indica o acolhimento solidário e respeitoso, evitando-se todo sinal de discriminação. Isto não significa se omitir ou negar o que ensina a sua doutrina: o matrimônio é a união entre o homem e a mulher, com a possibilidade de gerar vida. Nesse sentido, em diálogo com os setores da sociedade que buscam fortalecer a punição para os casos de homofobia, a Igreja pede clareza nos processos em curso no Judiciário e Legislativo: a liberdade religiosa, que pressupõe o respeito aos códigos morais com raízes na fé, deve ser compatibilizada com as decisões judiciais relacionadas à criminalização da homofobia. A doutrina religiosa não semeia violência, mas, ao contrário, partilha um código de condutas que promove a defesa da vida. Informar e orientar os fiéis sobre o matrimônio, aconselhá-los em questões relacionadas à família e à conduta pessoal não pode ser considerado ofensa contra pessoa ou grupo.

4) A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) confia e espera que as autoridades do Judiciário e do Legislativo, cônscios de suas responsabilidades, trabalhem, de modo adequado, dedicando-se, com profundidade, a essa questão que exige também ouvir diferentes perspectivas. Um tema tão delicado e complexo exige ser tratado pelo amplo diálogo e pela reflexão de toda a sociedade. Assim, é possível contribuir para promover a harmonia social em uma sociedade que precisa superar as polarizações. Assegurar cada vez mais a integridade do cidadão, a partir do respeito fraterno que todo ser humano deve cultivar em relação a seu semelhante. Esse compromisso requer irrestrito respeito a princípios morais e religiosos intocáveis.

5) Em espírito de comunhão e serviço, a CNBB quer colaborar para que se encontre o caminho necessário para vencer injustiças e perseguições – a violência contra o ser humano, que inclui também o desrespeito à liberdade religiosa e aos valores do Evangelho de Jesus Cristo, “caminho, verdade e vida”.

Brasília, 12 de junho de 2019.

Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo de Belo Horizonte – MG
Presidente da CNBB

Dom Jaime Spengler, OFM
Arcebispo de Porto Alegre – RS
1º Vice-Presidente da CNBB

Dom Mário Antônio da Silva
Bispo de Roraima – RR
2º Vice-Presidente da CNBB

Dom Joel Portella Amado
Bispo Auxiliar de S. Sebastião do Rio de Janeiro – RJ
Secretário-Geral da CNBB


* Fonte: Site da CNBB

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