Dom Gil preside missa de Páscoa na Catedral
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- Terça, 18 Abril 2017 09:40
Na manhã do último domingo, 16 de abril, o arcebispo de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, celebrou a Missa de Páscoa, às 10h, na Catedral Metropolitana. O momento foi concelebrado pelo vigário geral da Arquidiocese, Monsenhor Luiz Carlos de Paula, e contou com a participação de milhares de fiéis. A celebração teve transmissão ao vivo pela WebTV A Voz Católica.
Dom Gil deu início à sua homilia desejando uma feliz e santa Páscoa a todos os presentes, ressaltando que a Igreja estava celebrando o dia mais importante do calendário litúrgico cristão. “No dia da Páscoa, nós manifestamos nossa fé, publicamente, diante daqueles que não creem ou que ainda estão em estado de conversão. Cristo é o caminho, a verdade e a vida”.
No final da missa, o pastor instituiu oficialmente a Pastoral da Esperança, na qual irão trabalhar 20 voluntários pelo período de quatro anos. Há vários anos, essas pessoas já realizam o trabalho pela Diaconia da Esperança em cemitérios.
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Texto e fotos: Leandro Novaes (Jornal Folha Missionária)
Sábado Santo: católicos festejam a Ressurreição de Cristo
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- Segunda, 17 Abril 2017 14:02
A celebração mais importante da vida dos cristãos aconteceu no Sábado Santo. A grande celebração da Páscoa comemora a ressurreição de Cristo e é um convite para uma renovação da fé e da vida dos fiéis. Com a igreja cheia, a missa reuniu toda a comunidade paroquial e foi presidida pelo arcebispo metropolitano, dom Gil Antônio Moreira.
A missa foi iniciada com a Bênção do Fogo Novo, na porta principal do templo. Depois de acender o Círio Pascal, os fiéis, um a um, foram também acendendo suas velas e iluminando a igreja.
“Começamos essa celebração no escuro, relembrando Cristo ainda no sepulcro e, devagar, vai chegando a luz do Salvador. Deus Pai aceita o sacrifício do novo e eterno cordeiro, Jesus é o novo Adão, o primeiro pai de toda a humanidade. [Nesta entrega vemos que] Só Deus é capaz de nos libertar da força do pecado e da morte”, explicou o arcebispo.
Dom Gil disse ainda que, Maria Madalena foi escolhida para ser a primeira testemunha da Ressurreição, e que “na treva da sua incredulidade foi chorar no túmulo do Senhor, mas Ele já havia ressuscitado, então ela pensou que alguém tinha roubado o corpo de Jesus. Mas ao encontrá-lo se emocionou por ver suas chagas sublimadas pela ressurreição, por isso, já não sangravam”. E completou “não há nenhuma treva nesse mundo que abale a fé daquele que crê. ”
Durante a celebração, os fiéis fizeram a renovação das promessas batismais. Após a comunhão, houve uma breve Adoração ao Santíssimo Sacramento. E a celebração foi encerrada com a procissão do Santíssimo no adro da Catedral.
Para o pensionista, Tarcísio Barroso, 61 anos, é muito importante participar dessa celebração. “Hoje lembramos com alegria Cristo que ressuscitou. É uma satisfação saber que Jesus está vivo”, completa com entusiasmo.
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Cerimônias da Sexta-feira Santa lembram Paixão e Morte de Cristo
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- Segunda, 17 Abril 2017 12:06
Na última Sexta-feira Santa, 14 de abril, a Catedral Metropolitana de Juiz de Fora sediou duas cerimônias: a Solene Ação Litúrgica das 15h, horário em que Cristo morreu crucificado, e o Descendimento da Cruz, à noite. Ambas as celebrações foram conduzidas pelo arcebispo metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, e contaram com a presença dos padres da Catedral.
A Ação Litúrgica começou com a prostração dos religiosos diante do altar, momento em que se deitaram no chão, de bruços, lembrando a hora exata da morte do Senhor. Logo após, houve Liturgia da Palavra, Oração Universal e Adoração à Santa Cruz, seguida da Comunhão Eucarística. No fim da cerimônia, os fiéis presentes puderam dar o tradicional “beijo na Cruz”.
Durante sua homilia, Dom Gil afirmou que “quando recebemos o pão consagrado, não recebemos o Cristo morto, mas o Cristo ressuscitado que nunca mais morrerá”. O arcebispo ainda explicou que a cerimônia das 15h é pascal, pois representa a Páscoa de Cristo, o verdadeiro cordeiro, que foi imolado na cruz. “Cristo morreu no momento em que o povo de Israel estava sacrificando os cordeiros para a páscoa. Todo mundo estava em clima de festa em casa, todas as famílias estavam reunidas, não estavam nem ligando para aquilo que estava acontecendo nas ruas. Mas nas ruas estava acontecendo algo de grande importância. Enquanto aquele cordeiro sacrificado pelas famílias era apenas um símbolo, aqui está o verdadeiro cordeiro. Aquele que morre, mas depois vai passar da morte para a vida”.
Na celebração do Descendimento da Cruz, à noite, Dom Gil também foi o responsável pelo sermão que levou os presentes a refletirem sobre a paixão e morte do Senhor. Em sua fala, o arcebispo lembrou as sete frases ditas por Cristo antes de morrer na cruz e associou o sofrimento de Jesus e Maria à vida dos encarcerados das penitenciárias de Juiz de Fora e suas famílias.
Após o Sermão do Descendimento, os milhares de fiéis que compareceram à cerimônia acompanharam a Procissão do Enterro, que percorreu as ruas do Centro da cidade. “Com isso, nós damos um sinal a Deus de que reconhecemos o grande dom de amor que Ele tem para com a humanidade, dando o Seu Filho para morrer por nós. Acompanhando a imagem do Senhor Morto, nós acompanhamos então a imagem do amor, Aquele que deu a vida por nós”, afirmou Dom Gil.
A procissão com as imagens do Senhor Morto e de Nossa Senhora das Dores retornou à Catedral, onde ficaram expostas para veneração.
Clique aqui e confira as fotos da Solene Ação Litúrgica e aqui para ver as imagens da cerimônia de Descendimento da Cruz e da Procissão do Enterro.
Fonte: Assessoria Arquidiocese JF
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