Dom Gil celebra missa do 6º domingo do tempo comum
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- Quarta, 10 Março 2021 11:38
O Arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, celebrou no último domingo (14), a Missa do 6° domingo do tempo comum. A Missa foi concelebrada pelo Padre José de Anchieta Moura Lima. O Diácono Antônio Valentino da Silva Neto serviu no altar.
Durante a homilia o Pastor falou sobre o leproso curado por Jesus e a confiança em Deus. “A Igreja nos traz a reflexão sobre a cura do leproso em três sentidos: primeiro a cura física. Jesus cura fisicamente, Deus nos quer com saúde. A doença entra como algo que nos perturba e com ela nós precisamos ter confiança em Deus.”
Outro aspecto importante abordado foi sobre o novo sentido da vida e dignidade oferecido por Jesus ao homem curado. “ Jesus cura o leproso e o liberta de tantas coisas que vivia antes: seu isolamento em sentido de humilhação, vivia sujo, barba grande, cabelo desorganizado… Agora ele pode tomar o seu banho, ser uma pessoa normal.”
O Arcebispo concluiu falando sobre a caminhada que faremos na quaresma em busca da remissão de nossos pecados. “Aa lepra é sempre um sinal do pecado, a imagem dele. Nós temos lepra no corpo e na alma, então Deus nos cura através do sacramento da confissão e da conversão no dia a dia. Assim nós vamos nos preparando para a chegada da quaresma que vai chegando com o rito da cinza onde vamos nos introduzindo na caminhada de 40 dias em direção a páscoa. Deus vai nos ajudar a vencer o mal e a praticar o bem.”
No final da Missa Dom Gil informou que, devido a pandemia, autorizou os padres a realizarem a celebração das cinzas até a sexta-feira (19). Confissões coletivas não acontecerão, porém, os sacerdotes atenderão o máximo de pessoas possíveis em confissões individuais, seguindo todo o protocolo de segurança e afastamento social.
Fonte: site da Arquidiocese de Juiz de Fora
Missa na Catedral marca despedida de Padre Wilson Rogério
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- Quarta, 10 Março 2021 08:53
No dia 05 de fevereiro, sexta-feira, foi celebrada, na Catedral Metropolitana, a Missa pela Páscoa definitiva do Padre Wilson Rogério Campos Delgado. A Eucaristia foi presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, e concelebrada pelos padres da Catedral, e auxiliada por alguns diáconos.
A Arquidiocese se despediu do sacerdote que dedicou a vida toda pela Igreja. Padre Wilson o sacerdote serviu na Catedral durante muitos anos, desde seus 11 anos, quando se mudou de sua terra natal, Lima Duarte. Ao longo de sua vida passou por muitas paróquias. Destaque para Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Arantina, sua primeira, e Paróquia Nossa Senhora das Mercês, em Mar de Espanha, onde ele ficou mais de 20 anos.
Na celebração, que contou com a presença de alguns familiares, Dom Gil destacou dois pontos frequentemente recordados nestas ocasiões: o fato de a morte ser uma passagem e a necessidade de nos prepararmos para ela, pois não se sabe o dia, nem a hora que Deus irá nos chamar.
O pastor também explicou os dois sentimentos experimentados pela Igreja quando ela sepulta um sacerdote. “O primeiro é a dor, toda família sente a partida de um ente querido. Quem é padre, além da família sanguínea, passa a pertencer a uma família espiritual. A segunda coisa que a igreja celebra é ação de graças. Agradece por tudo aquilo que aquele padre pôde fazer em benefício dos outros. E como ele trabalhou em favor dos outros!”
Dom Gil afirmou que Padre Wilson foi muito dedicado à Arquidiocese de Juiz de Fora, Apontou como características do padre falecido, dedicação, serenidade e obediência.
Padre João Carlos Ventura de Oliveira, que há dois anos trabalhava com Padre Wilson na Paróquia Nossa Senhora das Dores, de Bias Fortes, esteve presente e, em entrevista, deixou seu depoimento. “Sem dúvida meu coração não entende tantos ensinamentos que pude aprender e absorver de Padre Wilson. Mas, com o tempo, tenho certeza que Deus vai me ajudar a seguir os passos do homem que não tinha preguiça, muito corajoso, sempre disposto a anunciar, a celebrar e atender o seu povo”.
Padre Wilson foi sepultado na manhã do dia 05 de fevereiro, no Cemitério Parque da Saudade, no jazigo da família, onde está sepultada sua mãe. Vítima de um acidente doméstico, ele faleceu na manhã da última quinta-feira (4).
Você pode conferir mais fotos da Missa em nosso Facebook.
Fonte: site da Arquidiocese de Juiz de Fora
Catedral recebe Religiosos de Juiz de Fora para celebrar o 25º Dia da Vida Consagrada
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- Quarta, 10 Março 2021 08:45
No dia 02 de fevereiro, Festa da Apresentação do Senhor, a Catedral Metropolitana recebeu o Núcleo Conferencial dos Religiosos do Brasil (CRB) de Juiz de Fora para celebrar o Dia da Vida Consagrada. A data foi instituida há 25 anos, pelo Papa São João Paulo II, para agradecer a Deus pelo dom da vocação e promover o conhecimento e a estima pela vida consagrada.
A Missa de Ação de Graças foi presidida pelo Coordenador do Núcleo CRB/JF, Frei Carlos Roberto de Oliveira Charles, OFM Conv., concelebrada por diversos sacerdotes religiosos que representaram suas comunidades, dentre eles: Pe. Adeilson e Pe. Francisco dos Missionários do Sagrado Coração (MSC); Pe. Vanderlei, da Congregação do Santíssimo Redentor (CSsR); Pe. Silas e Pe. Willians, da Comunidade Magnificat e um representante do Clero diocesano, Pe. Danilo, Vigário da Catedral. Auxiliou também no altar o Frei Eduardo, dos Franciscanos Menores, de Santos Dumont (MG).
Também estiveram presentes, Irmãs dos Santos Anjos, Filhas do Divino Mestre, Comunidades de Vida e Aliança – como a Shalom-, além de fiéis das Comunidades da Catedral e da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, do bairro Monte Castelo.
Durante a celebração, Frei Carlos focou na história dos 25 anos da Vida Consagrada, contextualizando-a na tradição dos séculos, desde o IV até a modernidade, contemplando suas origens desde os eremitas, depois cenobitas, passando pelo monacato, pelas ordens mendicantes, até as congregações. Segundo o religioso, ele ressaltou a consagração, comunhão e missão como tríplice estrutura da Vida Consagrada. Além de ter tratado da sinodalidade e da beleza da diversidade de carismas.
A reflexão do Coordenador do Núcleo centrou-se na questão de celebrar com alegria tal data, num tempo marcado especialmente pela pandemia e suas nebulosas consequências que afligem a humanidade, particularmente os mais pobres e excluídos, tônica de toda a CRB no Brasil.
Frei Carlos afirmou ser um desafio celebrar esse aniversário em meio ao luto de tantos irmãos e irmãs, no entanto, recordou a certeza a que a Vida Consagrada é chamada a testemunha também nesses tempos. “Deus é amor, nos ama incondicionalmente e nos ilumina, e devemos comunicar e transmitir isso, pois o mundo, a sociedade, as comunidades, as famílias, as pessoas necessitam de Luz. Jesus é a Luz do Mundo precisamente porque dá testemunho do Pai. Na Liturgia da Festa da Apresentação do Senhor a Vida Consagrada encontra inspiração para aperceber-se vocacionada a ser Luz, testemunhando a certeza do Amor Fiel e Providente do Pai”, explicou ele.
Fonte: site da Arquidiocese de Juiz de Fora, com colaboração de Frei Carlos, OFM Conv
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