Missa Solene na Catedral marca encerramento do II Sínodo Arquidiocesano

sinodo siteNo próximo domingo, 20 de novembro, a Igreja celebra a Solenidade de Cristo Rei e o encerramento do Ano Litúrgico. Na Arquidiocese de Juiz de Fora, os olhares se voltarão para a Catedral Metropolitana, que sediará, às 15h, a Missa Solene de encerramento do II Sínodo Arquidiocesano.

Na ocasião, o Arcebispo, Dom Gil Antônio Moreira, divulgará uma mensagem de conclusão da caminhada sinodal e fará uma série de nomeações relacionadas ao processo de reestruturação pastoral indicado na segunda fase do Sínodo. Serão indicados os novos vigários forâneos e os nomes dos padres assessores de pastorais, movimentos, grupos e associações de nossa Igreja Particular.

Além disso, os seminaristas Jadai Leandro Alves e Milton César de Assis serão instituídos nos ministérios de Acólito e Leitor. Este é o primeiro passo dos jovens rumo ao sacerdócio, precedendo as ordenações diaconal e presbiteral.

A Celebração Eucarística, que contará com a presença maciça do clero, poderá ser acompanhada ao vivo pelas redes sociais da WebTV “A Voz Católica” e pela Rádio Catedral 102,3 FM.

II Sínodo Arquidiocesano

A iniciativa pastoral teve início litúrgico em 28 de outubro de 2019. Na ocasião, foram apresentados aos fiéis o hino, a oração e a logomarca do II Sínodo, cuja abertura oficial dos trabalhos se deu no dia 7 de dezembro. O lema que regeu todos as atividades sinodais foi “Proclamai o Evangelho pelas ruas e sobre os telhados” (cf. Mt 10,27).

Com a pandemia de Covid-19, o planejamento da Coordenação Ampliada teve que ser ajustado, mas o trabalho não parou: no lugar de encontros presenciais, os missionários sinodais e o clero passaram a se encontrar de forma virtual. Além disso, os impactos do novo coronavírus foram amplamente discutidos na segunda fase do Sínodo, que começou em outubro de 2021.

Através de pesquisas quantitativas e qualitativas realizadas junto às paróquias das 37 cidades que compõem a Arquidiocese, será produzido o Documento Sinodal. O texto, que deve ser publicado em fevereiro de 2023 – no aniversário de 99 anos da Diocese de Juiz de Fora – trará uma análise das conquistas desde a celebração do I Sínodo, encerrado em 2011, e apontará os próximos passos a serem dados pela Igreja Particular juiz-forana.

Fonte: site da Arquidiocese de Juiz de Fora

Reunião do CPP acontece nesta quinta-feira

comunicadoOs coordenadores de pastorais, movimentos, grupos, associações e ministérios da Catedral têm um encontro marcado nesta quinta-feira, 17 de novembro, às 20h. Trata-se da Reunião do Conselho Pastoral Paroquial – CPP.

A programação da reunião conta com momentos de oração e partilha de experiências e de ações. Nesta reunião serão tratados assuntos como programação do final de ano, comunicações com relação ao funcionamento da Catedral durante o mês de janeiro, dentre outros.

Os coordenadores que não estiverem presentes devem justificar a ausência com a coordenadora do CPP, Ana Maria Chevitarese, porém ela destacou que é muito importante a participação de todos e que o padre João Paulo pediu para não mandarem pessoas para substituir os coordenadores.

Legião de Maria realiza novena da Medalha Milagrosa na Catedral

novena medalha milagrosaA Legião de Maria convida a todos para rezarem juntos em honra à Nossa Senhora das Graças. Na próxima sexta-feira, dia 18, começa a novena da Medalha Milagrosa, na missa das 07h, na Catedral.

A novena será realizada sempre nas missas de 07h. Já no dia 26 de novembro (sábado), às 07h, acontecerá uma missa festiva para celebrar o dia de Nossa Senhora das Graças.

Medalha Milagrosa

* Fonte: formacao.cancaonova.com

ORIGEM

Em 27 de novembro de 1830, na Capela das Irmãs da Caridade de São Vicente de Paulo, em Paris, a Virgem Maria apareceu à humilde noviça Catarina Labouré. A Santíssima Virgem surgiu sobre um globo, oferecendo-o a Deus em sinal de súplica, pisando uma serpente e segurando nas mãos um globo menor. Maria disse: “Este globo representa o mundo inteiro e, cada pessoa em particular”. De suas mãos saiam raios brilhantes de luz, formando um quadro oval, que continham as seguintes palavras: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós ”. No reverso do quadro havia um “M” sobre uma cruz e por baixo os corações de Jesus e de Maria.

Nossa Senhora pediu à noviça que mandasse cunhar uma medalha igual ao modelo apresentado, fazendo-lhe a seguinte promessa: “As pessoas que a usarem com fé e confiança receberão graças especiais”. E assim foi cunhada, em Paris, esta medalha, que logo se espalhou pelo mundo inteiro, operando graças tão numerosas e extraordinárias, que os fiéis passaram espontaneamente a chamá-la “medalha milagrosa”.

A MEDALHA MILAGROSA

A Virgem Maria aparece esmagando a serpente, gesto que simboliza a vitória sobre o mal, pois Ela é nossa medianeira. Os raios são as graças que Ela deseja conceder aos seus devotos. E as 12 estrelas são as 12 tribos de Israel. O coração cercado de espinhos significa o Coração Sagrado de Jesus. O “M” significa Maria. Já o coração transpassado por uma espada significa o Coração Imaculado de Maria. O travessão e a cruz significam o calvário, realizado a cada Santa Missa.

PRÁTICAS

Usar a medalha com confiança e devoção. Beijá-la de manhã e à noite dizendo : “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.

CONVERSÃO DE UM JUDEU

Em 1842, na igreja de Santo André delle Fratte, em Roma, Itália, aconteceu a conversão do judeu Afonso Ratisbone. Este foi visitar um grande amigo na capital italiana, o Barão Teodoro de Bussiere, que era católico. Depois de uma longa conversa, este entregou uma medalha a Afonso, pedindo-lhe que a usasse. Ele não recusou. Seu amigo a entregou rogando a Virgem por sua conversão.

No dia 20 de janeiro de 1842, Afonso foi passear com seu amigo Teodoro, que o convidou para ir até a igreja de Santo André delle Fratte visitar um amigo padre. Afonso não o acompanhou, permaneceu no interior da igreja o esperando. No entanto, ele sentiu uma força interior que o fez começar a andar pela igreja quando uma capela lhe chamou a atenção por sua luminosidade. Então, ele viu a Santíssima Virgem que, de pé, apareceu-lhe sobre o altar – viva, grande, majestosa – como está representada na medalha milagrosa. Ele ajoelhou-se ao ter a visão, e depois de alguns minutos, Ela colocou suas mãos entre as deles, quando ele pôde perceber sua misericórdia e perdão.

Quando o amigo retornou o encontrou de joelhos com suas mãos apoiadas na capela, mergulhada em lágrimas. Afonso pediu que o levasse a um confessor e lhe contou tudo como aconteceu. E assim que foi batizado entrou para a ordem dos jesuítas. Dedicando o restante de sua vida a rezar pelos judeus, morrendo santamente.

A MILÍCIA DA IMACULADA

São Maximiliano Maria Kolbe escolheu a medalha milagrosa como distintivo e a chamava de grande instrumento de conversão. Insistia para que as pessoas a colocassem no pescoço ou a tivessem por perto, de forma que grandes e muitas conversões ocorriam.

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