Bispos do Rio Grande do Sul lançam campanha pelas vítimas das chuvas

Arte-enchentes-no-RSO Rio Grande do Sul voltou a atingido pelas fortes chuvas, que provocam enchentes e enxurradas em várias cidades do estado. Nos últimos dias, 107 municípios foram afetados, mais de mil pessoas estão em abrigos e 4 mil estão desalojadas. Já foram registradas 10 mortes e dezenas de pessoas estão desaparecidas.

Diante desse cenário desolador e da necessidade de atendimento urgente às vítimas, a CNBB Regional Sul 3 lançou novamente uma Campanha de solidariedade.

A iniciativa permite que aqueles que desejarem contribuir, o façam diretamente pelo PIX 33685686001041 (CNPJ), em nome da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – Regional Sul 3.

A solidariedade do episcopado

O Presidente do Regional Sul 3 da CNBB e arcebispo de Santa Maria, Dom Leomar Brustolin, enviou na noite desta quarta-feira, 1º, uma mensagem ao povo gaúcho: “Nós, bispos do Rio Grande do Sul, queremos manifestar nossa solidariedade com todas as pessoas que estão passando por este momento de provação”, declara o bispo.

O bispo pediu às comunidades e aos cristãos que continuem firmes na fé, rezando e implorando ao Senhor para que conceda dias melhores. “Sustentando nossa esperança, porque cremos que isso vai passar, mas nesse momento precisamos nos unir! Fortalecendo a caridade, a solidariedade, nos comprometendo uns com os outros”, destacou.

Veja a mensagem completa no vídeo: https://youtu.be/4UgmhF2wHBY

Fonte: Site Canção Nova

Intenção de Maio: Papa pede orações pela formação de religiosos e seminaristas

cq5dam.thumbnail.cropped.1500.844-1O Papa Francisco dedica a intenção de oração para o mês de maio à formação das religiosas, religiosos e seminaristas.

Na mensagem de vídeo divulgada nesta terça-feira, realizada pela Rede Mundial de Oração do Papa com a colaboração da Arquidiocese de Los Angeles e com o apoio do aplicativo católico estadunidense de meditação e oração Hallow, o Papa insiste que “cada vocação é um ‘diamante bruto’ que deve ser polido, trabalhado, que deve ser moldado em todas as suas faces”.

Formados, trabalhados pela graça do Senhor

Um bom sacerdote, uma religiosa, deve antes de tudo ser um homem, uma mulher formados, trabalhados pela graça do Senhor. Pessoas conscientes dos seus limites e dispostas a levar uma vida de oração, de dedicação ao testemunho do Evangelho.

Na constituição apostólica Veritatis gaudium, sobre as Universidades e as Facultades Eclesiásticas, o Papa sublinha que a formação integral das vocações sacerdotais e religiosas deve abranger tanto a dimensão humana quanto a espiritual, pastoral e comunitária. Deve levar em conta a diversidade cultural e social. A formação não consiste apenas na aquisição de conhecimentos, mas na experiência de um encontro profundo com Jesus. Segundo Francisco, a preparação das religiosas, religiosos e seminaristas “deve ser integral, deve desenvolver-se a partir do seminário e do noviciado, no contato direto com a vida das outras pessoas”.

Ser testemunhas críveis do Evangelho

Isto é fundamental. A formação não termina num determinado momento, mas continua ao longo de toda a vida, ao longo dos anos integrando a pessoa, intelectualmente, humanamente, afetivamente, espiritualmente.

A vida comunitária é um aspecto central da vida de um religioso, de uma religiosa ou de um sacerdote. Para o Papa, este é um dos pontos-chave na formação e preparação de quem responde a esta vocação. Nesse sentido, Francisco diz que, embora esta experiência possa ser “enriquecedora”, por vezes também “pode ser difícil”, e comenta: “Porque não é o mesmo viver juntos que viver em comunidade”. Para Francisco, viver e relacionar-se com os outros nem sempre é fácil, mas a vida comunitária é sempre uma escola de santidade onde se cresce nas diversas virtudes humanas e se aprende a ir além de si mesmo.

Rezemos para que os religiosos, as religiosas e os seminaristas cresçam em seu caminho vocacional através de uma formação humana, pastoral, espiritual e comunitária, que os leve a serem testemunhas críveis do Evangelho.

Confira o vídeo: https://youtu.be/EC7XlgQGX2g

Fonte: Site Vatican News

“Jesus Cristo como centro de nossa fé e como aquele que dá a razão para todo o nosso agir” é tema da reunião do CAP

capNo último sábado, dia 27 de abril, a Catedral Metropolitana de Juiz de Fora foi ponto de encontro para a primeira Reunião do Conselho Arquidiocesano de Pastoral (CAP) deste ano. Em formato inspirado no Sínodo de Roma, o encontro contou com participação representativa de todas as pastorais, movimentos, associações que compõem que a Arquidiocese de Juiz de Fora. Cerca de 75 pessoas entre leigos, padres e diáconos estiveram presente.

A metodologia chamada de “Diálogo no Espírito” foi usada pela primeira vez. “É um exercício de escuta e também de aprofundamento do que é sugerido dentro do trabalho, como hoje, por exemplo, nós aprofundamos em especial entender esse chamamento, que Jesus Cristo seja o centro da nossa vida. É um chamado particular a cada um de nós, como discípulos missionários, a concretizarmos essa escolha de Jesus na nossa vida e levarmos para nossa comunidade, a nossa família, onde somos chamados como batizados”, explicou Teresa Cristina, membro da Coordenação Sinodal da Ação Evangelizadora.

A reunião tratou principalmente de dois temas: a centralidade de Jesus Cristo em todas as pastorais da Igreja local e preparação para a vida da fé e evangelização. “Esses dois temas são, portanto, estudados por pessoas que vêm de todas as foranias, das doze foranias que temos, de muitas paróquias, e de movimentos e pastorais; para que a gente possa ter em toda a arquidiocese de Juiz de Fora, uma unidade, uma caminhada, portanto, uma caminhada sinodal. Nós estamos muito felizes, muito satisfeitos, com o que está acontecendo essa manhã”, comentou o Arcebispo Metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira que esteve participando de toda a reunião.

Padre Gleydson Pimenta de Faria, Assessor da Pastoral Catequética, esteve instigando reflexões acerca da iniciação cristã como eixo da vida pastoral. “O diálogo que hoje aqui estabelecemos, penso que são profícuos, exatamente porque eles ajudam a clarificar essa importância, isto é, essa retomada de Jesus Cristo como centro de nossa fé e como aquele que dá a razão para todo o nosso agir, isto é, para toda a nossa pastoral, qualquer pastoral, qualquer modo de ser da Igreja, deve ser sempre em função da ajuda a realizar o encontro daquela pessoa com Jesus Cristo. Como eu terminei dizendo, Bento XVI nos disse que ao início do ser cristão não existe uma filosofia de vida, uma ideologia, um modo de ser, mas existe um encontro com uma pessoa que é a pessoa de Jesus Cristo que transforma a vida e dá sentido à toda a nossa vida, a vida de nós que cremos”, afirmou ele.

Para Anneliese Vieira, representante do Movimento Emaús, a manhã foi muito construtiva. “Eu acho que nos direciona nesse amor a Deus, a união com Deus e a unidade com a Igreja. Devemos sempre estar juntos, mas não parar aí, também darmos os nossos passos, também tentarmos, de alguma maneira, viver o amor ao próximo, ao ponto que que possam dizer: ‘olha como se amam! Dentro da igreja eles se amam e trabalham sempre para a obra de Deus’, eu acho que é o nosso principal objetivo”.

Ao final do encontro a Coordenação Sinodal da Ação Evangelizadora, agradeceu a presença e as contribuições de todos e pediu que na próxima reunião, que acontecerá no dia 26 de outubro, venham as mesmas pessoas para, assim dar continuidade aos trabalhos de forma mais efetiva.

Fonte: site da Arquidiocese de Juiz de Fora

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