A Voz da Arquidiocese: Rádio Catedral completa 18 anos de fundação
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- Quarta, 17 Julho 2024 14:59
Nesta segunda-feira, 15 de julho, a Rádio Catedral completou 18 anos de fundação. Marcada pela dedicação ao trabalho de evangelização, informação, entretenimento e companhia aos ouvintes, a Rádio foi fundada por Dom Eurico dos Santos Veloso, o então Arcebispo em 2002, através da Fundação Dom Justino José de Santana, também fundada por ele.
Nos dias atuais, o presidente é o Arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, que teve grande atuação no aumento de potência a fim de ampliar a abrangência do sinal. Neste período, foram concedidas duas autorizações pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em 2018 e 2022, levando a potência a 3000 kilowatts. Assim, a Rádio Catedral está disponível para ser ouvida de qualquer lugar, através do site ou de seu aplicativo para smartphones.
Para o Diretor da Rádio Catedral, Padre Antônio Camilo de Paiva, a palavra neste dia é gratidão, a Deus, aos ouvintes e anunciantes. “Muito obrigado pela oportunidade de evangelizar pelas ruas e sobre os telhados, por essa emissora que é a voz da arquidiocese”, comentou o sacerdote.
Neste dia, alguns padres da Arquidiocese também enviaram suas felicitações pelo aniversário de fundação deste meio de comunicação. Dentre eles, o pároco da Paróquia Nossa Senhora das Dores, em Lima Duarte, Padre José Anchieta Moura Lima, reforçou a importância deste veículo para a nossa Igreja Particular.
“Que bom a gente ter um canal de comunicação que evangeliza, leva a Boa Nova, a alegria e o Evangelho a tantas pessoas e em tantos lugares, seja os mais longínquos ou os mais perto”, destacou Padre José Anchieta.
Em entrevista à Rádio Catedral 102,3 FM, o pároco da Paróquia Nossa Senhora da Cabeça, Padre Erélis Camilo, refletiu sobre a Rádio como o cumprimento da proposta do Papa Francisco em que diz que “precisamos de meios de comunicação capazes de construir pontes, defender a vida e abater muros, visíveis e invisíveis, que impedem o diálogo sincero e a verdadeira comunicação”. Para ele, a emissora tem sido uma ponte entre a fé e o amor na vida das pessoas, ao transformar corações e derrubar aquilo que impede as pessoas de encontrar a Palavra de Deus. “Onde tem alcançado, por meios das ondas de rádio, tem levado a esperança, a certeza que o amor de Deus é o verdadeiro diálogo entre o humano e o Divino. Assim, ela tem sido ponte entre Deus e humanidade, entre filhos e Pai, entre criatura e Criador”, completou o sacerdote.
Fonte: site da Arquidiocese de Juiz de Fora, com informações retiradas do site da Rádio Catedral 102,3 FM.
Visando eleições municipais, Diocese da Campanha (MG) realiza curso para candidatos(as) católicos(as)
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- Quinta, 04 Julho 2024 15:11
Tendo em vista as eleições municipais de 2024, o Movimento Fé e Política da Diocese da Campanha (MG) está organizando um curso para candidatos(as) católicos(as). A formação, que será realizada de forma on-line, através da Plataforma Zoom, terá início no dia 18 de julho e seguirá até 22 de agosto, com palestras sempre às quintas-feiras, às 19h30.
O objetivo do curso, de acordo com a organização, é “oportunizar formação política e religiosa à luz da Doutrina Social da Igreja a candidatos católicos, tendo em vista a promoção da política como serviço ao bem comum e a dignidade da pessoa humana”. Entre os temas abordados, estarão “Fundamentos bíblico-teológicos da relação fé e política na história da Igreja”, “Política, economia, doutrina social da Igreja e opção partidária”, “A realidade política brasileira e os desafios do político católico” e “Candidato católico, não candidato ‘da Igreja Católica’. O que se espera de um católico na política partidária?”.
As inscrições para o curso já começaram e permanecem abertas até o próximo dia 14. As vagas são limitadas e a participação, gratuita. Os links das aulas serão enviados aos inscritos semanalmente, no dia dos encontros, e será criado um grupo de WhatsApp com os participantes para facilitar a comunicação.
Clique aqui e inscreva-se!
Confira a programação completa, com os temas e palestrantes convidados:
Fonte: site da Arquidiocese de Juiz de Fora, com informações da Diocese da Campanha (MG)
Em intenção de oração para julho, Papa pede que Sacramento da Unção dos Enfermos seja sinal visível de compaixão
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- Terça, 02 Julho 2024 14:05
“Este mês tenhamos na nossa oração o cuidado pastoral dos enfermos.” Assim inicia Francisco a mensagem em vídeo de julho com a intenção de oração que o Pontífice confia à Igreja Católica através da Rede Mundial de Oração do Papa. O Pontífice se detém a explicar mais precisamente sobre a Unção dos Enfermos, um sacramento administrado pelo sacerdote que proporciona consolo aos que sofrem alguma doença e aos seus mais próximos. Os sacramentos da Igreja são dons, são as formas de Jesus se fazer presente para abençoar, animar e acompanhar. O Papa faz um alerta:
“A Unção dos Enfermos não é um sacramento apenas para aqueles que estão prestes a morrer. Não. É importante deixar isto claro. Quando o sacerdote se aproxima de uma pessoa para lhe dar a Unção dos Enfermos, não está necessariamente a ajudá-la a despedir-se da vida. Pensar assim é desistir de toda a esperança. É dar por adquirido que depois do padre vem o coveiro.”
Um sacramento com dimensão comunitária
O convite do Papa Francisco à oração de toda a Igreja é uma forma de tornar visível que a Unção dos Enfermos é um sacramento de natureza comunitária e relacional. Em Audiência Geral de fevereiro de 2014, dedicada à Unção dos Enfermos, o Pontífice recordou que “no momento da dor e da doença não estamos sós: o sacerdote e quantos estão presentes durante a Unção dos Enfermos representam toda a comunidade cristã que, como um único corpo se estreita em volta de quem sofre e dos familiares, alimentando neles a fé e a esperança, e apoiando-os com a oração e com o calor fraterno”.
A proximidade de Jesus
Esse sacramento assegura a proximidade de Jesus à dor de quem está doente ou já idoso, o alívio do sofrimento e o perdão dos seus pecados, mas não é sinônimo de uma morte iminente. A Unção dos Enfermos é, frequentemente, um sacramento esquecido ou menos reconhecido, continuou o Papa. No entanto, “é o próprio Jesus que chega para aliviar o doente, para lhe dar força, para lhe dar esperança, para o ajudar; também para lhe perdoar os pecados”. E, no vídeo para o mês de julho, Francisco acrescenta:
“Lembremos que a Unção dos Enfermos é um dos ‘sacramentos da cura’, da ‘cura’, que cura o espírito. E quando uma pessoa está muito doente, é aconselhável dar-lhe a Unção dos Enfermos. E quando uma pessoa já é idosa, é apropriado que receba a Unção dos Enfermos.”
As imagens que acompanham as palavras de Francisco no vídeo – gravadas por profissionais da Arquidiocese de Los Angeles em duas dioceses dos Estados Unidos: Allentown (Pensilvânia) e Los Angeles (Califórnia) – põem em destaque precisamente os diferentes contextos em que o sacramento pode ser administrado. São retratadas duas histórias aparentemente diferentes em idade e situação clínica, mas unidas pela graça da Unção dos Enfermos e pelo grande afeto daqueles que se reúnem em volta de quem recebe o sacramento.
“Rezemos para que o sacramento da Unção dos Enfermos dê às pessoas que o recebem e aos que lhes são mais próximos a força do Senhor e se torne cada vez mais para todos um sinal visível de compaixão e esperança.”
Confira o vídeo de julho com a intenção de oração que o Pontífice confia à Igreja Católica através da Rede Mundial de Oração do Papa: youtu.be/XZ42JGataLc
A Unção dos Enfermos à luz dos Evangelhos
O Padre Frédéric Fornos, diretor internacional da Rede Mundial de Oração do Papa, salienta que, embora já haja muitas pessoas que redescobriram a profundidade da Unção dos Enfermos, esse sacramento ainda é visto, frequentemente, como uma forma de preparar os doentes para a morte: “é isso que o Papa Francisco diz, quando recorda que, quando alguém está gravemente doente, queremos sempre adiar o sacramento da Unção dos Enfermos, pois persiste a ideia de que o coveiro chega depois do sacerdote (Audiência Geral de 26 de fevereiro de 2014). Por isso, o Pontífice deseja que este mês possamos redescobrir toda a profundidade e o verdadeiro sentido deste sacramento, não apenas como preparação para a morte, mas como um sacramento que consola os doentes em alturas de enfermidade grave, bem como os que lhe são queridos, e dá força a quem os cuida”.
“A pessoa doente não está sozinha”, conclui então o Pe. Fornso: “com os sacerdotes e as pessoas presentes, é toda a comunidade cristã que a apoia com as suas orações, alimentando a fé e a esperança, e assegurando-lhe, bem como à família, que não estão sós no sofrimento. Todos conhecemos pessoas doentes, rezamos por elas e, se entendemos que padecem de uma doença grave, bem como os idosos cujas forças declinam, não tenhamos dúvidas em propor-lhes que vivam esse sacramento de consolação e esperança”.
*Fonte: Vatican News
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