Sermão descendimento da Cruz e procissão encerram Sexta-feira da Paixão

DSC08291 480x640Milhares de pessoas passaram pela Catedral na Sexta-feira da Paixão, 18 de abril. O dia foi marcado pelo silêncio, reflexão e oração, na celebração que relembrou a morte e a paixão de Jesus.

Durante a manhã, foi realizada a Via-sacra pelas ruas da cidade. Conduzidos pelo pároco da Catedral, mons. Luiz Carlos de Paula e pelos diáconos Waldeci e Weligton e Ana Chevitarese.

Após a Ação Litúrgica, às 15h, que foi conduzida pelo arcebispo dom Gil Antônio Moreira, aconteceu, às 19h, o momento do descendimento da cruz e em seguida, a procissão do enterro.

Este ano, o Sermão do descendimento foi proferido pelo padre José de Anchieta Moura Lima e ao final, foi realizada uma procissão pelas ruas da região central da cidade, com as imagens do Senhor Morto e de Nossa Senhora das Dores.

DSC08314 480x640Durante o Sermão o padre fez com que os fiéis refletissem quem foi Jesus e como Ele agiu durante a vida. Em um momento de muita oração e reflexão, milhares de fiéis em silêncio repensaram as suas ações.

“Nós todos aqui somos convidados a compadecer e a solidarizar-se com Ele, a abrir o coração totalmente à Jesus e tê-lo como centro da minha vida. É importante aprendermos a relacionarmos conosco, com o outro e principalmente com Deus”, afirmou o sacerdote.


Ação Litúrgica lembra a morte de Cristo

ato liturgicoNa tarde desta Sexta-feira Santa, 18 de abril, Dom Gil Antônio Moreira presidiu a Ação Litúrgica na Catedral Metropolitana. A igreja estava lotada de fiéis que acompanhavam a cerimônia que lembra a morte de Cristo.

Durante a Ação Litúrgica os participantes puderam meditar através das leituras, os mistérios da Paixão de Cristo. O arcebispo refletiu que “a morte de Cristo não é uma derrota nem é o fim, a morte Dele é o princípio da ressurreição. Cristo ficou um período na escuridão, naquele silêncio, mas no terceiro dia Ele retomou a vida para nunca mais morrer”, finalizou.

A celebração continuou com a chamada “Oração Universal”, em que os presentes rezam pela Igreja, pelo Papa, por todas as Ordens e fiéis e pelos Catecúmenos (que se preparam para receber um sacramento). Os fiéis rezaram ainda pela unidade dos cristãos, pelos Judeus, pelos que não creem em Cristo e em Deus, pelos poderes públicos e por todos que sofrem provações.

Ao final todos puderam adorar a Cruz e logo após receberam a comunhão.

                                                                                                                   Fonte: Arquidiocese de JF

Missa de Lava-pés relembra ato de humildade de Jesus

lava-pesNesta Quinta-feira Santa, 17 de abril, os fiéis se reuniram para a Missa da Ceia do Senhor - Lava-pés. A igreja ficou lotada para a celebração que relembra a instituição da Eucaristia e do sacerdócio e o exemplo deixado por Jesus: da humildade e do amor ao próximo.

Durante a celebração, o arcebispo metropolitano, dom Gil Antônio Moreira repetiu o gesto de humildade de Jesus e lavou os pés de 12 jovens da paróquia, que representaram os apóstolos.

ssO arcebispo falou sobre o gesto de humildade realizado por Jesus e a grande lição que Ele nos dá na mesma noite. “Com aquele gesto, Jesus nos ensina um dos seus mandamentos: ‘Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei’, ou seja, servir ao próximo seguindo o exemplo de Jesus, que se inclinou, como um escravo, diante dos discípulos e lavou os seus pés”, explicou.

O arcebispo ainda afirmou que aquela missa que Jesus celebrou nunca terminou, toda vez que a consagração acontece, revivemos aquela mesma noite. “A missa de Cristo continua a ser celebrada, desde a instituição da Eucaristia. Por isso, a nossa Páscoa é celebrada com a presença viva de Cristo e não como sua lembrança”, finalizou.

Ao final da celebração aconteceu a transladação do Santíssimo para a capela onde ficou exposto para adoração dos fiéis.

Confira as fotos da celebração em nossa página do Facebook.




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