Documento Sinodal e Catálogo Arquidiocesano são lançados com a presença do Núncio Apostólico

DSCN1018Após a celebração da Missa Vocacional na Capela do Seminário Santo Antônio, na noite do último sábado (04), foi realizada uma Sessão Solene no Auditório Mater Ecclesiae, no prédio da Cúria Metropolitana, para o lançamento do Documento Sinodal, que irá orientar os próximos passos da Igreja de Juiz de Fora, no sentido pastoral e administrativo.

Para compor a mesa de honra do ato solene, foram convidados o Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giambattista Diquattro; o Arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira; o Bispo Diocesano de São João del-Rei, Dom José Eudes Campos do Nascimento; o Bispo da Eparquia Greco-Melquita Católica do Brasil, Dom George Khoury; o Vigário Geral da Diocese de Valença, Padre José Antônio da Silva; o Vigário Geral, Monsenhor Luiz Carlos de Paula, representando o clero arquidiocesano de Juiz de Fora; o Vice-coordenador Sinodal da Ação Evangelizadora, Padre Vanderlei Santos, C.Ss.R.; e o Coordenador Sinodal da Ação Evangelizadora, Padre Geraldo Dondici Vieira.

O texto conclusivo do II Sínodo da Arquidiocese de Juiz de Fora, celebrado nos últimos três anos, foi brevemente apresentado pelo Padre Dondici, que definiu o Documento Sinodal como o resultado da ação de Deus e da contribuição de muitas pessoas. O sacerdote afirmou que o documento, escrito a várias mãos, tem o Papa Francisco como grande inspiração. A solidariedade, a caridade, a conversão pastoral, a participação e a comunhão nos serviços administrativos são os principais eixos que norteiam o texto.

O período da pandemia foi recordado como o grande desafio enfrentado durante o II Sínodo, iniciado em dezembro de 2019 e encerrado em novembro de 2022. O Arcebispo Metropolitano lembrou que foi necessário adaptar os trabalhos frente ao contexto inesperado e que, com coragem e criatividade, as adversidades foram superadas, sem perder a união e o espírito de sinodalidade. “A grande beleza dos dois Sínodos vivenciados por nós foi conseguir dialogar, unir todas as forças vivas da nossa Arquidiocese: o clero, os diversos movimentos, as associações, as congregações religiosas. Toda a nossa vida foi visitada pelo Sínodo”, afirmou Dom Gil. O Pastor de nossa Igreja Particular mencionou três virtudes necessárias para essa união: humildade, coragem e trabalho.

Na ocasião, também foi apresentada a nova edição do Catálogo Arquidiocesano, um instrumento de unidade e comunhão. A publicação fornece diversas informações sobre as paróquias, as foranias, os padres, os diáconos permanentes, as comunidades religiosas femininas e masculinas, e outros registros pastorais.

Ao final da solenidade, Dom Giambattista recebeu das mãos de Dom Gil duas caixas com as publicações: uma para ele e outra para ser entregue ao Papa Francisco.

Hino oficial da Arquidiocese

De autoria do Padre João Francisco Batista da Silva, o hino oficial da Arquidiocese de Juiz de Fora foi apresentado, pela primeira vez, durante a Sessão Solene. A música foi cantada pelo Coral Benedictus e destaca a missionariedade de nossa Igreja Particular, além de exaltar Maria, Mãe da Igreja, padroeira da Província Eclesiástica, e Santo Antônio, padroeiro arquidiocesano.

A letra e cifra do hino será divulgada nos próximos dias.

Fonte: site da Arquidiocese de Juiz de Fora, com colaboração de Brenda Melo – Jornal Folha Missionária

Catedral recebe Religiosos de Juiz de Fora para celebrar o Dia Mundial da Vida Consagrada

vida consagradaNo dia 02 de fevereiro, Festa da Apresentação do Senhor, a Catedral Metropolitana recebeu diversos religiosos, religiosas e membros de novas comunidades de Juiz de Fora para celebrar o Dia Mundial da Vida Consagrada. A data foi instituída em 1997, pelo Papa São João Paulo II, para agradecer a Deus pelo dom da vocação e promover o conhecimento e a estima pela vida consagrada.

A Missa de Ação de Graças foi presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, concelebrada pelo Pároco da Catedral, Padre João Paulo Teixeira Dias, e por diversos sacerdotes religiosos que representaram suas comunidades.

Em entrevista, Dom Gil destacou o grande valor da Vida Consagrada para a Igreja. “Nós temos várias congregações religiosas presentes na Arquidiocese e, por isso, reunirmos neste dia é algo de muita importância para a nossa vida eclesial. Várias congregações masculinas e femininas estiveram presentes e reunidas em torno do altar principal da Arquidiocese para agradecermos a Deus o trabalho deles e para pedir vocações para todos esses institutos, [porque] o religioso na Igreja tem um lugar especialíssimo, são pessoas completamente entregues a Deus para o serviço do Seu Reino”.

O Capelão do Cenáculo São João Evangelista, Padre Elissandro Santos de Santana, sss, atual responsável pelo núcleo da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) na Arquidiocese de Juiz de Fora demonstrou muita satisfação em celebrar o Dia Mundial da Vida Consagrada. “É uma alegria falar sobre esses 27 anos dedicados à Vida Religiosa Consagrada, tempo em que podemos fortalecer cada vez mais a nossa vida orante, fraterna e servidora, como religiosos e religiosas consagrados ao Reino de Deus”.

Padre João Paulo explicou o sentido da Festa da Apresentação do Senhor no Templo, “recordamos esse dia da luz e a purificação da Virgem Maria. Como Dom Gil disse na homilia, Festa também de Nossa Senhora da Luz, da Candelária, das Candeias. Pedimos, portanto, a luz de Deus para a nossa vida e para nossa caminhada de fé”.

Acesse nosso Facebook e confira as fotos da celebração.

Catedral sedia Missa pelos Enfermos na primeira sexta-feira do mês

missa sao pio siteA partir desta sexta-feira, 03 de fevereiro, a Catedral passará a sediar a Missa Devocional de São Pio de Pietrelcina pelos enfermos. A celebração ocorrerá sempre na primeira sexta-feira do mês, ao meio-dia, e incluirá a bênção da água, todos também podem trazer o nome das pessoas enfermas que conhece anotado num papel, caso não seja possível a presença das mesmas. E, logo após a celebração, o Terço dos Homens vai fazer a Oração das Mil Ave-Marias.

São Pio de Pietrelcina dizia: “Sou um simples frade que reza”. Teve sua vida dedicada à oração, na simplicidade e voltada para a caridade. Com acontecimentos extraordinários durante sua vida e seu tempo, o século XX, ele conquistou fama de santidade mesmo antes de sua morte.

Como prova visível de sua santidade, ele recebeu, em seu próprio corpo, os estigmas, sinais da Paixão de Cristo, que tiveram duração de cinquenta anos. Assim, Padre Pio tornou-se assim o primeiro sacerdote da história da Igreja a receber as marcas do Cristo do Calvário.

Padre Pio se esforçou em aliviar não somente o sofrimento espiritual das pessoas, mas também o sofrimento físico. No exercício da oração, ele teve a inspiração de construir um grande hospital, a “Casa Alívio do Sofrimento”, que foi inaugurado em 1956 e tornou-se referência no tratamento dos enfermos em toda a Europa nos anos pós-guerra.

*Com informações do site da Arquidiocese de Juiz de Fora, site A12.com e site da Arquidiocese de Brasília

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