Comunidade JMC promove retiro para juventude

Retiro-JMC“A quem iremos, Senhor?” (Jo 6,68), impulsionados pelo mesmo questionamento dos discípulos que se colocam diante do Mestre para Lhe pedirem um direcionamento acerca de seus próximos passos na missão, a Comunidade Jovens Missionários Continentais (JMC) se propõe a escutar a voz de Deus e, juntamente com a juventude da arquidiocese, buscar luzes para a evangelização. Para isto, estão promovendo o retiro “IDE – Identidade do Discípulo e Evangelizador”, que acontecerá nos dias 6 e 7 de agosto, no Ceflã.

Segundo os organizadores, a proposta do encontro é sinodal, o objetivo é congregar toda a Juventude Arquidiocesana, em suas diversas expressões e movimentos, chamando a fazer uma comunhão em vista da missão comum: o anúncio da Boa-Nova de Cristo.

Tendo como base temática a exortação pós-sinodal “Christus Vivit”, a programação conta com Workshops, momentos de espiritualidade, partilha e lazer, onde os jovens terão a oportunidade de vivenciar sua fé e entender sobre o seu papel na vida da Igreja.

As inscrições podem ser feitas através do link: https://bit.ly/3BgWwCp . O valor da taxa é R$ 30.

Para mais informações:

Ana Flávia Alvim – (32)99949-4890
Ana Maria Roberto – (32)98887-0433

@ComunidadeJMC

Fonte: site da Arquidiocese de Juiz de Fora, com a colaboração de Ana Flávia Alvim

Prazo de envio da síntese diocesana do Sínodo 2023 se encerra no final do mês

Abertura-sinodo-fase-diocesanaA Equipe de Animação do Sínodo 2023 no Brasil chama a atenção que o prazo final para o envio da síntese diocesana se encerra no próximo dia 31 de julho. No dia 5 de maio, a Equipe divulgou os encaminhamos e as principais orientações para a padronização do formato da síntese diocesana. Trata-se, segundo informe da Equipe, de um material não para padronizar conteúdos, mas para oferecer um suporte tanto às Equipes Diocesanas quanto ao processo subsequente de elaboração da síntese nacional.

Em discurso por ocasião dos 50 anos do Sínodo dos Bispos, o Papa Francisco frisou que “um aspecto importante do caminho do Sínodo 2021-2023 está na fase diocesana do Sínodo, pois a Igreja particular por sua própria realidade de proximidade com a vida concreta dos fiéis é o lugar para se promover reais experiências de comunhão e participação na missão”.

O membro da Equipe Nacional de Animação no Brasil do Sínodo 2023, padre Júlio César E. Resende, destaca que a síntese da fase diocesana do Sínodo não é a conclusão de um caminho mas, antes, um marco deste percurso no qual cada Igreja particular pode reunir em um texto os frutos do discernimento nascido da escuta atenta do povo de Deus.

“As experiências que vêm das dioceses indicam as múltiplas formas que as comunidades encontraram para promover momentos de diálogo, escuta e oração. Este caminho sinodal reforça nossa identidade como Igreja povo de Deus que assume sua responsabilidade batismal e ativamente participa da missão”, avalia.

Recomendações para a elaboração da síntese:

A Equipe de Animação do Sínodo 2023 no Brasil elaborou as orientações tendo em conta os materiais indicados pela Secretaria Geral do Sínodo. A Equipe Nacional reforça que a síntese não é o ponto final do processo sinodal na (arqui) diocese, mas uma comunicação de tal processo, que também ajudará a vislumbrar possibilidades futuras advindas de tal experiência sinodal. Como parte do processo sinodal, a Equipe Nacional recomenda que a síntese final da Igreja Local seja tornada pública.

“É importante, portanto, que a síntese seja objetiva, mas abranja a diversidade de opiniões e vozes expressas. Também é interessante recordar que a síntese visa colher e expressar os frutos do processo sinodal de modo que sejam compreensíveis mesmo àqueles que não participaram dele, indicando como o chamamento do Espírito Santo para a Igreja foi compreendido no contexto local”.

O documento oferece ainda orientações sobre a formatação da síntese, a estrutura e o conteúdo (introdução, corpo da síntese e conclusões) e informações sobre como quem deve produzir a sistematização final do documento.

Prazo para o envio da síntese

De acordo com a irmã Raquel Colet, que integra o Grupo de Reflexão Ecumênica e Diálogo Inter-religioso (GREDIRE) da CNBB “as sínteses, expressão dos caminhos do Espírito nas Igrejas locais, também comunicam a comunhão eclesial. Por isso, ao propor um percurso metodológico comum, quer-se reforçar as sintonias e singularidades da reflexão do Povo de Deus, favorecendo que estas ecoem nas demais etapas do Sínodo”.

O prazo para envio da síntese diocesana se encerra no próximo dia 31 de julho e o material deverá ser enviado para a Equipe Nacional de Animação do Sínodo de 2023, no e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.">

Para acessar o material clique no link: Sínodo 2023 – Orientações para as sínteses diocesanas

Saiba mais:

Equipe de Animação do Sínodo 2023 no Brasil divulga orientações para padronização da síntese diocesana – CNBB

Fonte: site da Arquidiocese de Juiz de Fora

O Papa: mídia digital, um meio potente para promover a paz

cq5dam.thumbnail.cropped.750.422-1-1Nestes dias “marcados por novos surtos de violência e agressão”, a paz também deve ser promovida no mundo digital, muitas vezes um lugar “tóxico, com discursos de ódio e fake news”. É o que escreve o Papa Francisco na mensagem enviada aos participantes do congresso mundial da Associação Internacional Católica de Comunicação (Signis), confiando ao organismo essa missão a ser cumprida no âmbito virtual, mas que tem profundas repercussões na realidade atual.

O congresso está programado de 15 a 18 de agosto, em Seul, na Coreia do Sul, “uma terra cuja história de evangelização mostra o poder da palavra impressa e o papel essencial dos leigos na difusão do Evangelho”. O Papa se refere a Santo André Kim e seus companheiros mártires, desejando que sua história, de duzentos anos atrás, possa confirmar os participantes do encontro “em seus esforços de anunciar o Evangelho de Jesus Cristo na linguagem dos meios de comunicação contemporâneos”.

Mídia digital, um potente meio de diálogo e comunhão

Não é um compromisso a ser subestimado, observa o Papa: “A revolução da mídia digital das últimas décadas mostrou ser um potente meio para promover a comunhão e o diálogo dentro de nossa família humana. De fato, durante os meses de confinamento devido à pandemia, vimos claramente como as mídias digitais podem nos unir, não apenas divulgando informações essenciais, mas também preenchendo a solidão do isolamento e, em muitos casos, unindo famílias inteiras e comunidades eclesiais na oração e no culto”.

Graves questões éticas

Ao mesmo tempo, o uso da mídia digital, particularmente as redes sociais, levantou uma série de “questões éticas graves” que exigem “um julgamento sábio e perspicaz por parte dos comunicadores e de todos aqueles que se preocupam com a autenticidade e qualidade das relações humanas”. Às vezes, “os sites da mídia tornam-se locais tóxicos, com discursos de ódio e fake news”, afirma o Papa Francisco, que identifica isso como um verdadeiro desafio a ser enfrentado através “da educação para os meios de comunicação e uma rede de meios de comunicação católicos e da luta contra mentiras e desinformação”.

Educar jovens

Esses esforços que os comunicadores da Signis são chamados a fazer recebem todo o apoio do Papa, que convida a prestar especial atenção “à necessidade de ajudar as pessoas, especialmente os jovens, a desenvolverem um senso crítico saudável, aprendendo a distinguir a verdade da mentira, o certo do errado, o bem do mal, e valorizar a importância de trabalhar pela justiça, pela harmonia social e pelo respeito da nossa Casa comum”.

Inclusão digital

O Bispo de Roma também não esquece “as muitas comunidades do nosso mundo que permanecem excluídas do espaço digital”: para elas também é preciso arregaçar as mangas, “tornando a inclusão digital uma prioridade” a fim de dar “uma contribuição significativa para a difusão de uma cultura de paz baseada na verdade do Evangelho”.

Escutar com “o ouvido do coração”

Por fim, o Papa Francisco recorda sua Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais 2022, focada na escuta como “o primeiro e indispensável ingrediente do diálogo e da boa comunicação”. Uma escuta a ser realizada com “o ouvido do coração”. Aqui, esse “apostolado da escuta pertence aos comunicadores católicos”, escreve o Pontífice: “A comunicação, na verdade, não é apenas uma profissão, mas um serviço ao diálogo e à compreensão entre indivíduos e comunidades mais amplas, em busca de uma convivência serena e pacífica”.

O caminho Sinodal

A escuta, afirma Francisco, é “essencial” para o caminho sinodal empreendido por toda a Igreja nos últimos anos. “Escutar reciprocamente” e “crescer na consciência de participar de uma comunhão que nos precede e nos inclui”, é o que deseja o Papa Francisco. Dessa forma, será possível “criar uma Igreja cada vez mais ‘sinfônica’, cuja unidade se expressa numa polifonia harmoniosa e sagrada”, conclui o Papa.

Fonte: Site Vatican News

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