Presidência da CNBB recebe senadores para tratar sobre a reforma política

Coalizao senadores300x185Atendendo ao convite da Coalização pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, um grupo de mais de dez senadores participaram de um café da manhã na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), na manhã desta quarta-feira, 16. O objetivo do encontro foi discutir a reforma política, sobretudo sobre o financiamento empresarial de campanhas.

Os senadores foram recebidos pela Presidência da CNBB, constituída pelo arcebispo de Brasília (DF) e presidente, dom Sergio da Rocha; pelo arcebispo de Salvador (BA) e vice-presidente, dom Murilo Krieger; e pelo bispo auxiliar de Brasília e secretário geral, dom Leonardo Steiner.

Na ocasião, dom Sergio ressaltou a importância dos senadores "neste momento delicado que o País vive âmbito político" e expressou reconhecimento pela votação no Senado contra o financiamento privado de campanhas.

Conforme dom Leonardo, o encontro com os senadores foi importante para abrir possibilidades de diálogo e reflexão sobre a reforma política. Ele afirmou ter percebido sensibilidade e disponibilidade por parte dos senadores e senadoras presentes, para discutir a reforma visando o bem da sociedade.

A Coalização pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas é composta por mais de cem entidades representativas e movimentos sociais do país, entre elas a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

 

Fonte: CNBB

 

No Twitter, papa reforça pedido de acolhimento dos refugiados

papa twitter

No seu tweet desta terça-feira, 8, o papa Francisco reiterou o pedido que fez no Angelus do último domingo, 6, quando pediu acolhimento aos refugiados.

“Que cada paróquia e comunidade religiosa na Europa acolha uma família de refugiados”, diz o texto, seguido de dois hashtags. #Jubileu #refugeeswelcome (bem-vindos refugiados, em inglês).

O apelo do pontífice foi prontamente atendido não somente pelas dioceses e paróquias em toda a Europa, que logo se mobilizaram, mas também fora do continente e fora do ambiente eclesial. Líderes de governo e presidentes de vários países, inclusive do Brasil, anunciaram a decisão de abrir suas fronteiras.

A presidente Dilma Rousseff assinalou em uma vídeomensagem pelo Dia da Independência, nesta segunda-feira, 7, a disponibilidade do Governo em “receber aqueles que, expulsos de suas pátrias, queiram vir, viver, trabalhar e contribuir para a prosperidade e a paz do Brasil”.

Situação na Síria
Enquanto isso, o bispo de Aleppo dos Caldeus e presidente da Cáritas Síria, o jesuíta Dom Antoine Audo, reforça também a necessidade que os cidadãos possam viver em paz no país.

“O apelo do papa Francisco expressa a sua solicitude para com os que sofrem e é um convite a todos os cristãos a ajudarem com concretude evangélica”. Ao mesmo tempo, “diante das guerras que sacodem o Oriente Médio, o nosso desejo como cristãos e como Igreja é permanecer em nosso país, e fazemos de tudo para manter viva a esperança”.

Em declarações à Agência Fides, Dom Audo fala da realidade no país: “A situação de degradação, o aumento da pobreza, a dificuldade de curar doenças depois de mais de quatro anos de guerras estão nos dilacerando”.

Para o bispo caldeu, “é uma dor ver as famílias partir, e entre elas muitas cristãs. É um sinal de que a guerra não acabará, ou que no final prevalecerá quem quer destruir o país”.

Além disso, em relação ao fenômeno dos refugiados e das fugas em massa, o presidente da Cáritas Síria denuncia a sistemática ocultação das dinâmicas geopolíticas e militares que provocaram essa situação: “Nós fazemos de tudo para defender a paz, enquanto no Ocidente dizem que fazem de tudo em defesa dos direitos humanos, e com este argumento continuam também a alimentar esta guerra infame. Este é o paradoxo terrível em que nos encontramos. E não conseguimos mais nem mesmo entender o que querem realmente”.

Fonte: Canção Nova

 

Subsídios da Campanha Missionária 2015 serão apresentados pelas POM

Campanha missionaria195x270As Pontifícias Obras Missionárias (POM) apresentam, no próximo dia 17, às 14h, durante entrevista coletiva à imprensa, os subsídios da Campanha Missionária 2015. Promovida anualmente em outubro, a Campanha tem como objetivo despertar os cristãos para seu compromisso com a missão da Igreja no mundo.

Participam da coletiva na sede das POM, em Brasília (DF), o bispo auxiliar de São Luís (MA) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da CNBB, dom Esmeraldo Barreto Farias; o diretor nacional das POM, padre Camilo Pauletti; e a presidente da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB), irmã Maria Inês Vieira.

O tema desta edição, "Missão é servir", está em sintonia com a Campanha da Fraternidade 201. O lema aborda: “Quem quiser ser o primeiro, seja o servo de todos” (Mc 10,44).

Subsídios
Responsável por organizar, todos os anos, a Campanha Missionária, as POM já enviaram os subsidios às dioceses e prelazias do Brasil para serem distribuídos entre as paróquias e comunidades.

Os materiais também podem ser baixados e multiplicados livremente por meio do site www.pom.org.br.

Neste ano, os subsídios são compostos por: cartaz com o tema e o lema; livrinho da Novena Missionária; DVD com testemunhos missionários; mensagem do papa Francisco para o Dia Mundial das Missões; orações dos fiéis para os quatro domingos de outubro; envelopes para a coleta do Dia Mundial das Missões; seis versões de marcadores de página com a Oração da Campanha Missionária e as imagens de Santa Teresinha do Menino Jesus, São Francisco Xavier, Nossa Senhora Aparecida, Dom Oscar Romero, Charles de Foucauld e do papa Francisco.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) colabora com a Campanha por meio das Comissões para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial e para a Amazônia, além de outros organismos que compõem o Conselho Missionário Nacional (Comina).

A Campanha Missionária tem como auge o Dia Mundial das Missões, celebrado no penúltimo domingo do mês de outubro, que neste ano, será dia 19. Na ocasião será realizada a coleta especial.

Com informações das POM

Fonte: CNBB

 

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