Projeto Igrejas Irmãs desperta vivência missionária há 50 anos no Brasil
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- Sexta, 29 Abril 2022 16:30
O Projeto Igrejas Irmãs completa, em 2022, 50 anos de existência. Criado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a iniciativa consiste em uma rede que compartilha dons espirituais, humanos e materiais entre as igrejas.
“Uma diocese ou arquidiocese ajuda financeiramente outra diocese e envia missionários e missionárias. É um projeto que se faz entre duas igrejas e de cooperação missionária. Dioceses com realidades sociais e culturais distintas se tornam ‘Igrejas Irmãs’”, explica o diretor das Pontifícias Obras Missionárias (POM), padre Maurício Jardim.
O desafio, segundo o presbítero, é lançado para que as igrejas que tenham mais condições ajudem igrejas localizadas no Norte do país, sobretudo na Amazônia.
De acordo com a Comissão da Ação Missionária da CNBB, entre as 277 Igrejas Particulares no Brasil, 54 delas abraçaram o Projeto Igrejas Irmãs. A Arquidiocese de Juiz de Fora (MG) é uma delas.
Experiência marcante
O Arcebispo de Juiz de Fora (MG), Dom Gil Antônio Moreira, conta que conheceu a iniciativa enquanto ainda era seminarista. “É uma das coisas mais maravilhosas que temos no Brasil”, destaca.
O prelado, inclusive, foi missionário do projeto quando ainda tinha 28 anos de idade. Natural da Diocese de Divinópolis (MG), passou seis meses em missão na Prelazia de Tefé, localizada no centro-oeste do estado do Amazonas.
“Aquela experiência marcou toda a minha vida, a minha vida de padre e também de bispo. Aprendi a ser igreja missionária vivendo seis meses em Tefé”, conta.
Igrejas Irmãs
A Arquidiocese de Juiz de Fora (MG) tem como Igreja Irmã a Diocese de Óbidos (PA). Dom Gil conta que, aos poucos, a arquidiocese foi assumindo trabalhos na diocese. Juiz de Fora tem agora uma paróquia em Óbidos: a Paróquia São Martinho de Lima. A igreja local é mantida pela arquidiocese.
Todos os padres recém-ordenados em Juiz de Fora passam ao menos seis meses em missão em Óbidos. “A ação evangelizadora cresceu muito na nossa Arquidiocese. (…) O nosso trabalho missionário foi muito ajudado pelo Projeto Igrejas Irmãs”, comenta Dom Gil.
O prelado conta que a Arquidiocese também assumiu uma frente missionária no Haiti, mas o trabalho precisou ser pausado por conta da pandemia da Covid-19.
Atualmente, padre Leonardo Loures é quem está em missão em Óbidos. Ele é pároco da Paróquia São Martinho de Lima. O Arcebispo esclarece que os custos para manter os missionários que vão de Juiz de Fora para Óbidos e vice-versa são exclusivamente da arquidiocese.
Atividade em Óbidos
Padre Leonardo conta que exerce todas as funções que cabem a um pároco em Óbidos. O trabalho vai desde a assistência sacramental, o acompanhamento das pastorais e movimentos, a assistência às comunidades até a administração financeira da Paróquia.
A dificuldade de deslocamento para atender as comunidades e manter financeiramente a paróquia são dois grandes desafios enfrentados pelo presbítero.
“A grande experiência é a do encontro, o encontro com outras culturas, outros ritmos, outros povos, outras formas de compreensão e vivência da vida, da fé e sua religiosidade”, diz o padre sobre a experiência missionária vivida diariamente.
“Para este encontro acontecer tive que despojar-me dos prejuízos e dos preconceitos, tive que abandonar parte da minha bagagem para que eu pudesse entrar no espaço dos outros (povos e culturas), por isso vejo a inculturação como uma ferramenta básica e indispensável para a missão”, relata.
Experiência missionária
Padre Leonardo partilha que já visitou comunidades muito precárias. Mesmo sem terem bens materiais, os fiéis afirmavam ao sacerdote que para estarem completos faltava apenas a presença da Igreja.
O sacerdote revela que já se deparou com comunidades que, mesmo não contando com a presença de um padre há anos, ergueram uma igreja como sinal de fé.
O presbítero ressalta que essa vivência aberta com outra cultura e outros povos é capaz de transformar as pessoas. “Após alguns anos dessa vivência, vejo hoje o quanto o meu ministério modificou, hoje o que sou é fruto da minha história de vida, já marcada pela vivência e experiência com o povo amazônico”.
Servir a Igreja
Ao todo, 14 sacerdotes e três leigos de Juiz de Fora já trabalharam na Diocese de Óbidos. Mais de 40 outros leigos já visitaram a Diocese de Óbidos para uma experiência missionária, entre eles seis seminaristas.
Por outro lado, cerca de 15 leigos de Óbidos já visitaram Juiz de Fora, para a mesma experiência. Quatro seminaristas de Óbidos foram enviados para o seminário Arquidiocesano de Juiz de Fora para os seus estudos, sendo que um deles hoje já é sacerdote e compõe o clero da Diocese de Óbidos.
O Projeto Igrejas Irmãs mudou completamente a visão do “ser padre” na Arquidiocese de Juiz de Fora, aponta padre Leonardo.
Se antes os presbíteros se prendiam à missão de exercerem seus ministérios apenas no território arquidiocesano, hoje o missionário explica que eles compreendem a importância de servir a Igreja e suas necessidades, independentemente do local.
Ano Jubilar Missionário 2022
O assessor da Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da CNBB e secretário-executivo do Conselho Missionário Nacional (Comina), padre Daniel Luz Rocchetti, SAC, recorda que a celebração dos 50 anos do Projeto Igrejas Irmãs faz parte do Ano Jubilar Missionário 2022.
O diretor das Pontifícias Obras Missionárias (POM) – que participa do Comina, padre Maurício Jardim, explica que este ano comemorativo celebra importantes datas nacionais e internacionais.
Em nível internacional, serão celebrados: 400 anos de criação da Congregação para Evangelização dos Povos e três aniversários das quatro Obras Missionárias: 200 anos do nascimento da Pontifícia Obra da Propagação da Fé (POPF), o centenário do motu próprio Romanorum Pontificum do Papa Pio XI e os 150 anos do nascimento do beato Paolo Manna, PIME, fundador da Pontifícia União Missionária (PUM).
No âmbito nacional, os motivos jubilares são: 50 anos de criação do Conselho Missionário Nacional (COMINA); 50 anos das Campanhas Missionárias; 50 anos dos Projetos Igrejas Irmãs; 50 anos do Conselho Missionário Indigenista (CIMI), 50 anos do Documento de Santarém, 60 anos do CCM e 70 anos da criação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Projeto da CNBB
No ano 1971, padre Daniel lembra que a CNBB visitou Igrejas locais no Norte e Nordeste e ficou impactada com a falta de padres e recursos naquelas regiões.
Um ano depois, em 1972, uma Diocese localizada no sul do país enviou missionários para Dioceses no Norte e Nordeste. Este fato é considerado o coração do Projeto Igrejas Irmãs, indica o assessor da Comissão para a Ação Missionária da CNBB.
Maior conscientização da vivência missionária, este é o principal fruto dos 50 anos desta iniciativa para a Igreja no Brasil, comenta padre Daniel. O presbítero aponta o engajamento dos leigos e leigas como outro benefício do projeto.
É preciso evangelizar
“Ainda existem muitas dioceses que não abraçaram o Projeto Igrejas Irmãs. É preciso entendermos que a Igreja nasceu para evangelizar. O Papa Francisco em mensagem para o Dia Mundial das Missões 2022 é taxativo: a Igreja nasceu para evangelizar”, reforça.
Olhar além das fronteiras e estender a mão para ajudar é o pedido do padre Daniel. “A Igreja sempre vai ter necessidades próximas de nós. Se não tivermos um coração largo, não nos deixaremos impactar pelas necessidades de outras realidades e não sairemos em missão”, sublinha.
Jesus ensina a ter um coração compassivo, afirma o assessor da Comissão para a Ação Missionária da CNBB. Ele lembra que, desde 2017, a CNBB pede às dioceses e arquidioceses que não se fechem nelas, mas se abram à missão ad gentes.
Padre Maurício conta que uma das ações do Programa Missionário Nacional é justamente que cada igreja particular, cada diocese tenha uma “Igreja Irmã”. “As Pontifícias Obras Missionárias, que têm o objetivo de despertar a consciência missionária universal em todo o povo de Deus, se coloca como parceira deste projeto”.
Igreja em saída
A Igreja em saída, um apelo do Papa Francisco, visa fazer com que homens e mulheres entendam que a concretude da vida cristã é viver os sacramentos de maneira plena, testemunhando Jesus de maneira plena, aonde ele ainda não é conhecido, indica padre Daniel.
O presbítero reforça que o Projeto Igrejas Irmãs atende ao clamor do Papa Francisco por uma Igreja em Saída. “As Igrejas diocesanas podem estar organizadas e em ordem, mas se elas não saem em missão, então falta alguma coisa”.
Confira a reportagem completa:
Fonte: Site Canção Nova Notícias
Eleições 2022: Cartilha de Orientação Política do Regional Sul 2 da CNBB é inspirada na Encíclica “Fratelli Tutti”
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- Terça, 26 Abril 2022 08:47
Já é uma tradição no Regional Sul 2 da CNBB a elaboração de cartilhas de orientação política nos anos de eleições. Este ano, a Cartilha possui uma característica original, pois está embasada no pensamento do Papa Francisco quanto à política, expresso na sua mais recente encíclica social: “Fratelli Tutti – Sobre a fraternidade e a amizade social”. No documento, o Papa dedica um capítulo inteiro à política, ao qual intitula “A política melhor”.
“Para se tornar possível o desenvolvimento duma comunidade mundial capaz de realizar a fraternidade a partir de povos e nações que vivam a amizade social, é necessária a política melhor, a política colocada ao serviço do verdadeiro bem comum” (FT, n. 154), escreveu o Papa Francisco.
A encíclica instiga a romper com aquela visão popular de que a política seja uma coisa suja e maléfica e enxergar o que ela possui de valorosa, nobre e tão necessária para o mundo. Afinal, como questiona o Papa: “poderá o mundo funcionar sem política? Poderá encontrar um caminho eficaz para a fraternidade universal e a paz social sem uma boa política?” (FT, n. 176).
Para o arcebispo de Londrina (PR) e Presidente do Regional Sul 2 da CNBB, Dom Geremias Steinmetz, o maior desafio da Cartilha nesse pleito eleitoral será aprofundar a consciência de que todos precisam dar a sua contribuição por uma democracia cada vez mais forte e representativa. “Por isso é tão importante eliminar tantos problemas e tantos vícios que atingem as eleições. Por exemplo: as polarizações, a compra e venda de votos, a ideia de que a nossa participação não é importante na política. Todos nós, enquanto sociedade, como cidadãos, temos um importante papel para que o nosso Brasil seja cada vez melhor. Um instrumento importantíssimo para isso tudo é a eleição feita com consciência, transparência e com o objetivo de sermos melhores”, afirmou Dom Geremias.
Produção da Cartilha
Para a produção dessa Cartilha de Orientação Política, o Regional Sul 2 contou com uma comissão, composta pela assessoria política da CNBB, por bispos, padres e leigos peritos em várias áreas do conhecimento e da comunicação. Todas as etapas da produção, desde a escolha dos temas e da capa, até a assessoria para os conteúdos e a revisão do texto e diagramação foram acompanhadas por essa equipe.
A capa da Cartilha foi desenvolvida pelo designer gráfico Hélder de Castro. Ele trabalhou o conceito de que “o altar dos leigos é o mundo” (Cf. Evangelii Gaudium, 102), mostrando pessoas de várias faixas etárias, em diferentes áreas de atuação: política, educação, saúde, comunicação, economia, segurança, agricultura, esportes e vários tipos de trabalho. Além disso, sobre o mapa está a urna eletrônica, que representa a democracia, e uma Bíblia, que representa a dimensão da fé cristã.
A cor verde, predominante em toda capa, foi escolhida por remeter à esperança e à vida. Além disso, é a cor que representa a natureza e um dos temas propostos na cartilha é a ecologia integral. Segundo dom Geremias, que também acompanhou todo o processo de produção da cartilha, o subsídio é uma contribuição importantíssima para a conscientização a respeito da boa política. “Essa cartilha quer contribuir para que o exercício do voto e da cidadania, realizado especialmente no dia da eleição, seja sempre motivado pelo desejo de darmos a nossa contribuição para um Brasil melhor. Certamente, há muitos pontos que nós precisamos esclarecer para que as pessoas possam sempre mais atingir esse objetivo de serem bons cristãos, que se colocam a serviço da construção de uma sociedade sempre mais justa, fraterna e solidária”, disse Dom Geremias.
Segundo os arquivos do Regional, desde o ano de 2008, ininterruptamente, foram publicadas cartilhas nos anos eleitorais. Essa foi uma iniciativa que partiu do episcopado paranaense, após um longo debate e discernimento, durante uma assembleia que aconteceu em setembro de 2007.
É importante destacar que o subsídio é apartidário, ou seja, ele trata sobre política na sua essência, sem posicionamento partidário ou ideológico. Essa é a posição da Igreja Católica e da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que não se identifica com nenhum partido ou ideologia política, mas é comprometida com a democracia e o bem comum, com o objetivo de que todos tenham condições de viver com dignidade, desde a sua concepção até o seu fim natural.
Podcasts
Todos os temas da cartilha serão aprofundados por meio de uma série de podcasts, intitulada: “A política melhor”. Com o apoio da Pascom Brasil, da Signis Brasil e da Rede Católica de Rádio, semanalmente, a partir do dia 28 de abril, serão publicadas entrevistas, nas quais serão aprofundados os temas da Cartilha. No podcast de estreia teremos uma entrevista sobre: “A Igreja Católica e a Política”, com o secretário geral da CNBB, Dom Joel Portella Amado.
A cartilha estará disponível para venda a partir do dia 3 de maio no site da CNBB Regional Sul 2: www.cnbbs2.org.br. Ela tem 24 páginas, é colorida, possui imagens, ilustrações e indicações para vídeos, por meio de QR Codes. O conteúdo é apresentado de forma didática, com uma linguagem simples e de fácil compreensão. Ao final de cada um dos três blocos, são propostas duas questões para o diálogo em pequenos grupos. Confira, abaixo, o sumário com os temas da Cartilha.
*Fonte: Site da CNBB
Aberta a 59ª Assembleia Geral da CNBB: relevante experiência sinodal à luz de Aparecida
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- Segunda, 25 Abril 2022 12:29
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) iniciou, na manhã desta segunda-feira (25), a primeira etapa de sua 59ª Assembleia Geral, de forma virtual. Mais de 300 bispos estão conectados via plataforma Zoom para o encontro, entre eles, o Arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira.
O Arcebispo de Belo Horizonte (MG) e Presidente da CNBB, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, abriu a assembleia situando o encontro no horizonte celebrativo dos 70 anos de criação da Conferência Episcopal e dos 15 anos da Conferência de Aparecida, além do processo sinodal vivido pela Igreja. “Deus nos concede a graça de participar dessa relevante experiência sinodal que é a Assembleia Geral da CNBB”, afirmou.
O Presidente da CNBB destacou, em sua fala, o tema central do encontro deste ano: “Igreja Sinodal – Comunhão, Participação e Missão”, para “resgatar aquilo de mais genuíno e forte que é a identidade missionária da nossa Igreja”. Tal reflexão será feita, segundo Dom Walmor, “retomando sempre o horizonte inspirador e interpelante do documento de Aparecida nesses 15 anos da celebração da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho”. Ele ainda destacou o número 13 do texto: “[…] encontramo-nos diante do desafio de revitalizarmos o nosso modo de ser católico e nossas opções pessoais pelo Senhor, para que a fé cristã se enraíze mais profundamente no coração das pessoas e dos povos latino-americanos“.
“A nossa pauta da etapa virtual da 59ª Assembleia Geral Ordinária da CNBB, portanto, já emoldura bem o caminho evangelizador que estamos percorrendo como Igreja, esperançosamente pascal, com riquezas grandes e um corajoso enfrentamento dos desafios vividos neste tempo e da complexa realidade contemporânea”, disse Dom Walmor. Para o Presidente da CNBB, participar da Assembleia Geral é para o episcopado “uma experiência importante e bonita de reavivar o dom da graça recebido”.
Em entrevista, Dom Gil Antônio Moreira ressaltou o pioneirismo da Arquidiocese de Juiz de Fora quando o tema é sinodalidade. “Este é um tema candente, porque ele prepara a assembleia do Sínodo com o Papa, em 2023, e é cada vez mais abraçado em todas as dioceses. Para nós é muito importante, porque já temos uma experiência de 12 anos e essa assembleia vem como nos ajudar a analisar o Sínodo e a reforçar nossa opção por uma Igreja cada vez mais sinodal.”
Comunhão e discernimento fecundo
O Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giambatistta Diquattro, também transmitiu sua mensagem ao episcopado no início da assembleia. Ele comunicou, inicialmente, a saudação do Papa Francisco, e destacou o compromisso do episcopado e de toda a Igreja no Brasil com a evangelização e com a renovação “seguindo o convite do Papa”. “Desejo, antes de tudo, transmitir a saudação do Santo Padre Francisco, sua oração e seu desejo de que essa 59ª sessão da Assembleia Geral da CNBB, com a graça do Senhor, seja um momento de comunhão e de discernimento fecundo para a vida da Igreja no Brasil e para a sociedade brasileira em seu conjunto”, disse o núncio apostólico, que renovou a “expressão do amor e da proximidade do Papa Francisco”.
O representante do Papa no país também recordou os compromissos da sociedade brasileira neste ano como “motivos de atenção nacional e internacional”. Falou ainda da retomada das atividades eclesiais e comunitárias com a redução dos números da pandemia, destacando as visitas Ad Limina dos bispos à Santa Sé, o Congresso Eucarístico Nacional e o Ano Vocacional.
Nesta etapa virtual da 59ª Assembleia Geral da CNBB serão tratados os assuntos que exigem dos bispos reflexão e discernimento. As votações e outras temáticas específicas serão tratadas na etapa presencial, em agosto.
*Com fotos e informações do site da CNBB
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