Campanha divulga inscrições para serviço 'Famílias Acolhedoras' em Juiz de Fora

familia acolhedoraObjetivo é atingir a meta de 15 famílias cadastradas. Atualmente são 10.

O objetivo do programa “Família Acolhedora”, da Secretaria de Desenvolvimento Social. é acolher voluntariamente criança ou adolescente, entre zero e 18 anos incompletos, que necessita ser afastado temporariamente do convívio familiar, por medida protetiva, em função de risco pessoal, social ou abandono.

De acordo com a pasta, o serviço de “Família Acolhedora” tem poucos registros de pessoas com disponibilidade para receber crianças nessa faixa etária.

Os encaminhamentos são realizados pela Vara da Infância e Juventude, e as famílias cadastradas acolhem as crianças e adolescentes durante o período em que a família de origem se reorganiza, para recebê-los de volta.

Não é processo de adoção e tem tempo determinado, podendo durar de três a seis meses, prorrogável por mais tempo, dependendo de cada caso. O diferencial deste acolhimento é oferecer convivência familiar e comunitária, garantindo atenção individualizada.

O pré-cadastro online está disponível em https://goo.gl/ojusPZ

Como participar

Para ser uma “Família Acolhedora”, o interessado é cadastrado e passa pela avaliação do corpo técnico do serviço, para, então, ser habilitado a acolher. São necessários os seguintes requisitos:

* Ser solidário;
* Ter entre 21 e 65 anos, sem restrição de estado civil;
* Morar em Juiz de Fora há, pelo menos, dois anos;
* Não ter antecedentes criminais;
* Ter boa saúde física e mental;
* Não ter interesse em adoção e não estar inscrito(a) no Cadastro Nacional de Adoção (CNA)

Fonte: Site da Rádio Itatiaia JF e G1
Foto: ADRA/Divulgação

Diácono permanente festeja aniversário

diacono waldeciA comunidade paroquial da Catedral está em festa. Hoje, dia 06, o nosso Diácono permanente, Waldeci Rodrigues da Silva celebra aniversário natalício.

O diác. Waldeci nasceu em Caratinga - MG. Foi ordenado diácono no dia 29 de maio de 2011, na Catedral de Juiz de Fora - MG, onde atua desde então. O lema da ordenação foi “Em atenção à tua Palavra, lançarei as redes” (Lc 5,5).

“Para mim, ser diácono é ser imitador de Cristo. É exercer a própria diaconia de Cristo Servo; sendo humilde, servo e servidor. O diácono, exercendo a tríplice missão (diaconia da Liturgia, da Palavra e da Caridade), tem a graça de participar efetivamente das ações litúrgicas e do serviço do altar e ser instrumento para que a Palavra de Deus seja anunciada, sobretudo, no exercício de sua principal atividade que é a caridade. Ser diácono é voltar os olhos para os pobres, os humildes, aqueles que estão necessitando de alimento material e espiritual. É viver a dupla sacramentalidade, pois sendo casado, deve viver no amor e na fidelidade do seu matrimônio, assim como deve ser fiel ao seu ministério diaconal, que não é seu, mas do próprio Cristo”.

Familiares e amigos pedem doações para missionária que contraiu malária cerebral na África

therezinha04O que seria uma viagem dos sonhos se transformou em pesadelo para a brasileira Therezinha Regina da Silva Souza, 52 anos, e sua família depois que ela contraiu malária cerebral em uma missão na África. Cozinheira, moradora de Juiz de Fora (MG), Therezinha participa há anos como voluntária de uma ação social católica vinculada à Fazenda da Esperança.

Este ano, ela foi sorteada para integrar uma missão solidária e aceitou voluntariamente o desafio de participar da fundação da primeira escola do Grupo Esperança Viva (GEV) na África. Esta seria sua primeira viagem internacional e a oportunidade de ajudar crianças de uma região ainda mais carente do que o Brasil.

Após contar com doações, ajuda de amigos e fazer todo tipo de esforço – Therezinha passou a ir trabalhar a pé para guardar o dinheiro da passagem – para reunir a quantia suficiente para a viagem, ela embarcou com um grupo de missionários no último dia 3 de outubro. Depois de passar mais de 20 dias em Dombe, Moçambique, Therezinha passou por Joanesburgo, na África do Sul, para retornar ao Brasil. Todavia, foi impedida de embarcar de volta no último dia 28, porque apresentava sintomas de malária. Passando muito mal e já apresentando perda dos sentidos, Therezinha foi internada com urgência no Arwyp Medical Centre, em Kempton Park, Joanesburgo.

O diagnóstico é de malária cerebral, a mais grave manifestação ocasionada pela infecção pelo Plasmodium falciparum, sendo responsável por elevadas taxas de mortalidade no continente africano. A doença parasitária é transmitida pela picada da fêmea contaminada do mosquito Anopheles. Portanto, o quadro de saúde de Therezinha é grave e carece de cuidados especializados.

A família e os amigos da juiz-forana se reuniram em campanha para poder arcar com o tratamento na África e trazê-la de volta ao Brasil, pois ela viajou sem seguro saúde. A família não fala inglês nem tem recursos para arcar com a assistência médica, que, até agora, já está estimada em R$ 80 mil. No momento, as informações do estado de saúde de Therezinha estão sendo repassadas pelo consulado brasileiro, visto que os familiares não têm condições de se deslocar até a África do Sul.

Os interessados em ajudar no tratamento de Therezinha podem fazê-lo de duas formas: através da vaquinha virtual promovida por seus familiares (clique aqui) ou por depósito na conta da Fazenda da Esperança:

Dados bancários:

Banco do Brasil
Obra Social N. S. da Glória
Agência: 0306-9
Conta Corrente: 62.566-3
CNPJ: 48.555.775/0001-50

Caixa Econômica Federal
Obra Social Nossa Senhora da Glória
Agência: 0306
Conta: 296-6
Tipo: 003
CNPJ: 48.555.775/0001-50

*Fonte das informações: Vakinha.com.br

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