Catedral celebra 32º Aniversário de Dedicação

dedicacaoA Catedral celebrou 32 anos da sua Dedicação na última sexta-feira, 12 de junho. A data foi marcada por uma missa em ação de graças presidida pelo arcebispo metropolitano de Juiz de Fora, dom Gil Antônio Moreira e concelebrada pelos padres da Catedral. Também teve a participação do diácono permanente, Antonio Valentino.

Assim como nos últimos meses, a missa, que também celebrou o 9º dia da Novena de Santo Antônio, aconteceu sem presença dos fiéis e foi transmitida ao vivo pelos meios de comunicação da Arquidiocese.

Em entrevista, Dom Gil falou da Catedral, fez um breve histórico da Dedicação. “A Catedral foi benta quando ainda era matriz no século XIV, por volta de 1870, 1877. Depois ela foi reformada, ampliada, embelezada, se transformou numa verdadeira catedral, então no dia 12 de junho 1988, Dom Juvenal Roriz, arcebispo da época, sagrou então essa Catedral. Por isso, celebramos a cada ano por termos uma Catedral sagrada entre nós”.

O arcebispo destacou que “o verdadeiro templo é Igreja Viva, cada um de nós é uma pedra, um tijolo, mas essa Igreja também tem que ser bela. As paredes dessa Catedral são bonitas, porque ela tem que refletir as coisas de Jesus Cristo que são sempre belas, ela representa também já alguma coisa do céu, lá onde vamos ter o templo da eternidade, onde tudo é maravilhoso”.

Dom Gil explicou ainda sobre a importância das pinturas da Catedral. “A Igreja preza muito pelos símbolos, que silenciosamente nos falam. A Catedral é uma pregação viva, cada elemento artístico de uma igreja é um sinal, uma pregação, a pessoa precisa ler essa pregação através dos sinais”, completou.

Ao final da celebração o arcebispo, os padres concelebrantes e algumas pessoas da equipe de celebração visitaram as quatro cruzes em mármores que simbolizam a dedicação do templo.

Placa da Dedicação

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No interior da igreja, próximo à entrada principal, existe uma placa com registro da cerimônia, que foi realizada em 12 de junho 1988. Além da placa, existem quatro cruzes em mármores: duas na porta de entrada, e duas próximas ao altar que simbolizam esta dedicação do templo. Cada cruz representa um dos evangelistas e possui uma vela na sua parte superior.

Esta cerimônia significa que a igreja é dedicada a Deus, e no caso da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora, em honra a Santo Antônio, e seu uso é exclusivo ao culto divino.

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