Catedral sedia Missa da Misericórdia com os presos
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- Segunda, 18 Novembro 2019 13:15
Na manhã deste domingo, dia 17, a Catedral Metropolitana sediou mais uma Missa da Misericórdia com os presos. A celebração foi promovida pela Pastoral Carcerária da Arquidiocesana, em parceria com a Vara de Execução Penal da Comarca de Juiz de Fora, e teve a participação de dezenas de encarcerados, dentre eles algumas mulheres. Os familiares também estiveram presentes nesse momento especial.
A missa foi presidida pelo vigário episcopal da Caridade, padre Geraldo Dondici Vieira. Concelebrada pelo assessor eclesiástico da Pastoral Carcerária (PCr) Arquidiocesana, padre Welington Nascimento e pelo administrador paroquial da Catedral, padre José de Anchieta Moura Lima. Participaram também os diáconos Nivaldo Ferreira (assessor eclesiástico da PCr), Waldeci Rodrigues (Catedral) e Jorge Lopes dos Santos, da Comunidade Evangelizadora Magnificat (CEM), que foi apresentado, ao final da celebração, também como assessor eclesiástico da PCr.
O vigário episcopal da Caridade, padre Geraldo Dondici, em entrevista, expressou sua alegria em participar deste momento tão importante. “Foi com muita alegria que aceitei o convite do padre Welington, e hoje estou aqui para viver esse momento de Misericórdia, tão lindo e importante, com nossos irmãos presos e suas famílias, pedindo que a graça da Eucaristia toque os seus corações, para que essa missa seja para eles, como para nós todos, um momento de transformação e de vida nova”.
Também em entrevista, o assessor eclesiástico da Pastoral Carcerária (PCr) Arquidiocesana, padre Welington Nascimento, falou sobre estar recebendo, na Catedral, 30 pessoas encarceradas com as suas famílias para celebrar a Eucaristia. “Hoje é um dia muito feliz para a Pastoral Carcerária, pois estamos celebrando a Missa da Misericórdia com os presos e hoje é a Missa da Jornada Mundial pelos pobres”, explicou.
Padre Welington agradeceu também a presença do padre Dondici, que presidiu a missa representando o arcebispo metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, que estava realizando compromissos pastorais. Também falou sobre o objetivo desta celebração que teve início no ano de 2016.
“O objetivo dessa missa é buscar a aproximação daqueles irmãos nossos que estão desprovidos da sua liberdade, mas que não deixam de ser filhos amados de Deus. Que a nossa sociedade e a nossa comunidade católica possam sempre se aproximar daquele que está preso, levando a sua palavra e ajudando também para que cada um deles possa fazer esse processo de conversão”, completou.
Logo após a celebração, os presos puderam almoçar com suas famílias no salão da Catedral. Os agentes da Pastoral Carcerária (PCr) da Arquidiocese de Juiz de Fora presentes também participaram dessa confraternização, juntamente com os agentes penitenciários e os diretores das unidades prisionais.
Clique aqui e confira as fotos da missa.
Legião de Maria realiza novena da Medalha Milagrosa na Catedral
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- Quarta, 13 Novembro 2019 12:39
A Legião de Maria convida a todos para rezarem juntos em honra à Nossa Senhora das Graças. Na próxima segunda-feira, dia 18, começa a novena da Medalha Milagrosa, na missa das 07h, na Catedral.
A novena será realizada sempre nas missas de 07h. Já no dia 27 de novembro (quarta), às 07h, acontecerá uma missa festiva para celebrar o dia de Nossa Senhora das Graças.
Medalha Milagrosa
* Fonte: formacao.cancaonova.com
ORIGEM
Em 27 de novembro de 1830, na Capela das Irmãs da Caridade de São Vicente de Paulo, em Paris, a Virgem Maria apareceu à humilde noviça Catarina Labouré. A Santíssima Virgem surgiu sobre um globo, oferecendo-o a Deus em sinal de súplica, pisando uma serpente e segurando nas mãos um globo menor. Maria disse: “Este globo representa o mundo inteiro e, cada pessoa em particular”. De suas mãos saiam raios brilhantes de luz, formando um quadro oval, que continham as seguintes palavras: Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós . No reverso do quadro havia um M sobre uma cruz e por baixo os corações de Jesus e de Maria.
Nossa Senhora pediu à noviça que mandasse cunhar uma medalha igual ao modelo apresentado, fazendo-lhe a seguinte promessa: As pessoas que a usarem com fé e confiança receberão graças especiais. E assim foi cunhada, em Paris, esta medalha, que logo se espalhou pelo mundo inteiro, operando graças tão numerosas e extraordinárias, que os fiéis passaram espontaneamente a chamá-la medalha milagrosa.
A MEDALHA MILAGROSA
A Virgem Maria aparece esmagando a serpente, gesto que simboliza a vitória sobre o mal, pois Ela é nossa medianeira. Os raios são as graças que Ela deseja conceder aos seus devotos. E as 12 estrelas são as 12 tribos de Israel. O coração cercado de espinhos significa o Coração Sagrado de Jesus. O M significa Maria. Já o coração transpassado por uma espada significa o Coração Imaculado de Maria. O travessão e a cruz significam o calvário, realizado a cada Santa Missa.
PRÁTICAS
Usar a medalha com confiança e devoção. Beijá-la de manhã e à noite dizendo : Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós.
CONVERSÃO DE UM JUDEU
Em 1842, na igreja de Santo André delle Fratte, em Roma, Itália, aconteceu a conversão do judeu Afonso Ratisbone. Este foi visitar um grande amigo na capital italiana, o Barão Teodoro de Bussiere, que era católico. Depois de uma longa conversa, este entregou uma medalha a Afonso, pedindo-lhe que a usasse. Ele não recusou. Seu amigo a entregou rogando a Virgem por sua conversão.
No dia 20 de janeiro de 1842, Afonso foi passear com seu amigo Teodoro, que o convidou para ir até a igreja de Santo André delle Fratte visitar um amigo padre. Afonso não o acompanhou, permaneceu no interior da igreja o esperando. No entanto, ele sentiu uma força interior que o fez começar a andar pela igreja quando uma capela lhe chamou a atenção por sua luminosidade. Então, ele viu a Santíssima Virgem que, de pé, apareceu-lhe sobre o altar viva, grande, majestosa como está representada na medalha milagrosa. Ele ajoelhou-se ao ter a visão, e depois de alguns minutos, Ela colocou suas mãos entre as deles, quando ele pôde perceber sua misericórdia e perdão.
Quando o amigo retornou o encontrou de joelhos com suas mãos apoiadas na capela, mergulhada em lágrimas. Afonso pediu que o levasse a um confessor e lhe contou tudo como aconteceu. E assim que foi batizado entrou para a ordem dos jesuítas. Dedicando o restante de sua vida a rezar pelos judeus, morrendo santamente.
A MILÍCIA DA IMACULADA
São Maximiliano Maria Kolbe escolheu a medalha milagrosa como distintivo e a chamava de grande instrumento de conversão. Insistia para que as pessoas a colocassem no pescoço ou a tivessem por perto, de forma que grandes e muitas conversões ocorriam.
Missa da Misericórdia acontece no próximo domingo
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- Quarta, 13 Novembro 2019 10:06
A Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Juiz de Fora, em parceria com a Vara de Execução Penal da Comarca de Juiz de Fora, promove a missa da misericórdia, uma celebração junto com os encarcerados. A missa acontece dia 17 de novembro, às 10 horas da manhã, na Catedral Metropolitana de Juiz de Fora. Aproximadamente 50 presos, entre homens e mulheres, participarão da celebração, vindos do Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) e da penitenciária.
O Vigário Episcopal da Caridade, padre Geraldo Dondici será o presidente da celebração, que será concelebrada pelo administrador paroquial da Catedral, padre José de Anchieta e pelo assessor eclesiástico da Pastoral Carcerária, padre Welington. Os diáconos Nivaldo Rodrigues, assessor da pastoral, e Jorge Lucas da Comunidade Magnifíca, também estarão presentes.
A missa da misericórdia entra em consonância com a Jornada Mundial dos Pobres, que está na terceira edição e foi convocada por Papa Francisco no encerramento do Ano da Misericórdia, em 2016. O papa salienta a solidariedade humana e a boa vontade para com os pobres e oprimidos.
O assessor eclesiástico, padre Welington ressalta a importância da missa para a sociedade. “É um momento de unir o preso com a sociedade, aproximar o preso da benção, e fazer com que cresça o aspecto da fé, tanto no preso, tanto na sociedade, para que aconteça a ressocialização”.
Logo após a missa, os presos vão almoçar com suas famílias, no salão da Catedral.
Fonte: Blog da Pastoral Carcerária JF
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