Dom Gil retoma atividades pastorais nesta quinta-feira (3), Dia de ‘Corpus Christi’

Dom-Gil-Domingo-da-MisericordiaNo último domingo, 30 de maio, quando a Igreja celebrou a Solenidade da Santíssima Trindade, o Arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, recebeu uma boa notícia: o resultado do exame que fez para detecção da Covid-19 deu negativo, indicando ausência da infecção pelo novo coronavírus.

Por orientações médicas, Dom Gil ficará em casa até esta quarta-feira (2), mas já está liberado do isolamento rigoroso que vinha cumprindo desde que testou positivo, em 22 de maio. “Agradeço a Deus, a intercessão de Nossa Senhora e São José. Obrigado a todos que rezaram e me acompanharam com sua caridosa atenção”, disse em mensagem o Arcebispo, que já está vacinado e teve apenas sintomas leves.

Com isso, a partir de quinta-feira (3) Dom Gil poderá retomar suas atividades pastorais. Ele celebrará a Missa de Corpus Christi, às 15h, na Igreja Bom Pastor, e acompanhará o traslado do Santíssimo Sacramento até à Catedral, onde dará a bênção para toda a cidade e toda a Arquidiocese. No sábado (5), presidirá a Ordenação Presbiteral do Diácono Transitório Alex Francisco da Silva, às 9h, na Matriz Nossa Senhora da Conceição, em Matias Barbosa (MG).

Fonte: site da Arquidiocese de Juiz de Fora

Diáconos permanentes da Arquidiocese celebram aniversário de ordenação na Catedral

aniversario diaconosNa manhã do último sábado, dia 29, aconteceu uma missa em ação de graças pelo aniversário de ordenação das duas turmas de diáconos permanentes da Arquidiocese de Juiz de Fora, uma completou 16 anos e a outra 10 anos. Também foram lembrados os antigos diáconos já falecidos, entre eles Padre Antônio Pereira Gaio, que serviu como diácono permanente durante muitos anos antes de sua ordenação sacerdotal.

A missa foi presidida pelo administrador paroquial da Catedral, padre Padre José de Anchieta Moura Lima e concelebrada pelo reitor do Seminário Arquidiocesano Santo Antônio e diretor da Escola Diaconal Santo Estevão, monsenhor Luiz Carlos de Paula.

Em entrevista, o padre Anchieta destacou a importância do diaconato permanente. “Sabemos o quanto é importante o diaconato na vida da Igreja e o bem que ele faz nas nossas comunidades. Louvamos e bendizemos a Deus pelo diaconato e nesse sábado recordamos São Paulo VI, justamente aquele que ficou apenas 15 anos na vida da Igreja como papa e restaurou o diaconato permanente, não deixando apenas as tarefas para os padres e bispos, mas dividindo o poder sagrado com os diáconos”.

Padre Anchieta faz um agradecimento a Deus pelos diáconos. “Vamos louvar a Deus por suas famílias, suas esposas, que favoreceram para que eles pudessem ser diáconos e também pela nossa escola diaconal. Que cada diácono procure viver a caridade, a liturgia e a palavra como força para vivenciar a misericórdia de Deus nas suas vidas. ”

O diretor da Escola Diaconal Santo Estevão, Monsenhor Luiz Carlos de Paula, faz um agradecimento especial a Deus pela formação diaconal em nossa cidade. “Estamos agradecendo a Deus pela vida e ministério dos diáconos da nossa Arquidiocese, de modo especial, vocês da primeira e segunda turmas da Escola Diaconal Santo Estêvão. A história do diaconato na nossa Arquidiocese começou com a ordenação do diácono Antônio Pereira Gaio, em 1984, que durante muito tempo foi o único diácono permanente, sabemos que depois de viúvo pediu a ordenação sacerdotal e caminhou como sacerdote servindo na nossa Arquidiocese e agora está no céu intercedendo por nós. Também tem o diácono Júlio que, em 1998, foi ordenado diácono no rito Melquita. ”

Monsenhor Luiz Carlos conta a história da Escola Diaconal Santo Estevão e relembra Dom Clóvis Frainer, responsável pela instalação da Escola Diaconal. “No grande mutirão do ano 2000, Dom Clóvis, arcebispo naquela época, idealizou a Escola Diaconal, quis criar aqui o ministério do diaconato permanente e, para isso, criou a Escola Santo Estevão, que no ano de 2001 começa a funcionar e temos aí a primeira turma, 13 diáconos que foram ordenados em 2005. A escola continuou, depois de algum tempo, a segunda turma, mais 12 diáconos. E hoje graças a Deus temos um grande número de diáconos na nossa Arquidiocese, é um trabalho muito bonito e necessário. ”

O presidente da Comissão Arquidiocesana dos Diáconos, Diácono Ruy Figueiredo Neves, comenta sobre a vocação e missão do Diaconato Permanente. “Primeiro de grande humildade, eu sou servo do Senhor, Ele quis me chamar para o Ministério Ordenado, eu estudei no Seminário dos padres Lazaristas e tive que sair para cuidar do meu pai com Alzheimer, mas então Deus me chamou para o diaconato e eu estou prestando um serviço de evangelização muito importante. Então esse dia para mim é de ação de graças. Apesar de nenhum de nós ter competência, mas Deus habilita aqueles que Ele chama e pretendo continuar a ser fiel ao chamado.”

Ao final da celebração a Catedral ofereceu um lanche para os diáconos presentes e suas famílias no salão paroquial.

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Diácono Waldeci celebra aniversário de ordenação

diacono waldeciA comunidade paroquial da Catedral está em festa. Neste sábado, 29 de maio, o diácono permanente Waldeci Rodrigues da Silva, celebra 10 anos de ordenação diaconal.

Diácono Waldeci nasceu em Caratinga. Foi ordenado diácono permanente em 2011 e, desde então, atua na Catedral. Entre as suas diversas atividades uma se destaca, desde o início da pandemia alimenta um grupo de Whatsapp que criou com o intuito de encaminhar aos participantes uma breve mensagem sobre o Evangelho do dia, o nome do grupo é "Gotas de Evangelização". Porém, pela primeira vez ele pausou as reflexões, pois precisou passar por um processo cirúrgico nos olhos que necessita de repouso.

“Para mim, ser diácono é ser imitador de Cristo. É exercer a própria diaconia de Cristo Servo; sendo humilde, servo e servidor. O diácono, exercendo a tríplice missão (diaconia da Liturgia, da Palavra e da Caridade), tem a graça de participar efetivamente das ações litúrgicas e do serviço do altar e ser instrumento para que a Palavra de Deus seja anunciada, sobretudo, no exercício de sua principal atividade que é a caridade. Ser diácono é voltar os olhos para os pobres, os humildes, aqueles que estão necessitando de alimento material e espiritual. É viver a dupla sacramentalidade, pois sendo casado, deve viver no amor e na fidelidade do seu matrimônio, assim como deve ser fiel ao seu ministério diaconal, que não é seu, mas do próprio Cristo”.

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