Definido programa da visita do Papa a Gênova

papa francisco1-600x3001O Papa Francisco irá à Gênova em 27 de maio próximo, onde durante todo o dia de sábado desenvolverá intensas atividades, com diversos encontros.

A chegada está prevista para as 8h15, com a acolhida no aeroporto pelo arcebispo de Gênova, Cardeal Angelo Bagnasco, e pelas autoridades civis.

O Papa terá diversos encontros desde sua chegada, informa a diocese: às 8h30min, no estabelecimento ILVA, encontrará o mundo do trabalho. Às 10 horas, na Catedral, o encontro com os bispos, clero, consagrados, consagradas e seminaristas da região eclesiástica da Ligúria. Para o Santuário de Nossa Senhora da Guarda, está programado, para às 12h15, o encontro com os jovens.

Já na parte da tarde, Francisco visitará, às 15h45, crianças internadas no hospital pediátrico “Gaslini”. O último compromisso na agenda será a Celebração Eucarística, às 17h30, na área da Feira do Mar, para todos os fieis ligúrios. Após, o retorno à Roma, com partida do aeroporto prevista para as 19h30.

Preparativos

Em preparação à visita, a arquidiocese de Gênova elaborou um programa com diversas iniciativas. De 2 de março a 25 de maio, a Igreja de Santa Marta terá, semanalmente, Adoração Eucarística, que será animada por diversas realidades eclesiais diocesanas.
A isto soma-se, na sexta-feira, 31 de março, a Adoração Eucarística noturna no Mosteiro (Via Bozzano, 12), aos cuidados do mundo da caridade.

Em 13 de abril, Quinta-feira Santa, será realizada a tradicional procissão das Confraternidade nas igrejas do centro histórico, enquanto em 18 de maio a oração terá lugar na Catedral da cidade.

Em 5 de maio, no Palácio Ducal, se realizará um encontro sobre o ministério petrino, no qual se pronunciarão o Cardeal Domenico Calcagno e Umberto Folena, editorialista do “Avvenire”, o jornal dos bispos italianos.

Em 7 de maio, no Domingo do Bom Pastor, em todas as comunidades, se rezará pela visita do Papa e será lida a mensagem na qual o Cardeal Bagnasco convidará os genoveses a acolher com fé e com alegria a visita do Papa Francisco.

Fonte: Canção Nova Notícias

Dom João Justino é nomeado arcebispo coadjutor da Arquidiocese de Montes Claros

Dom João JustinoO Papa Francisco nomeou nesta quarta-feira, dia 22 de fevereiro, o bispo auxiliar dom João Justino de Medeiros Silva para a Arquidiocese de Montes Claros. Dom João será arcebispo coadjutor.

O arcebispo dom Walmor agradece dom João Justino pela dedicação à Arquidiocese de Belo Horizonte. “A Arquidiocese de Montes Claros, com a nomeação do Papa Francisco, ganha um dedicado e entusiasmado servidor que, exemplarmente, testemunha o Evangelho de Jesus Cristo. Vamos juntos pedir a Deus que continue a iluminar o ministério de dom João Justino nessa nova missão”.

Dom João Justino de Medeiros Silva é doutor e mestre em Teologia, pela Universidade Gregoriana de Roma. Ingressou no Seminário Arquidiocesano Santo Antônio em 1984 onde cursou Filosofia e Teologia. Graduou-se em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora e em Pedagogia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF). Foi perito da Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé da CNBB. Na Arquidiocese de Juiz de Fora, foi Vigário Episcopal para a Cultura, Educação e Juventude e secretário do Colégio de Consultores. Foi professor e coordenador do curso de Teologia do CES/JF. Em 2004, tornou-se reitor do Seminário Arquidiocesano de Juiz de Fora (MG). Na cidade mineira, também foi pároco-solidário na Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Benfica e Paróquia do Bom Pastor. Também foi Vigário Paroquial na Paróquia de São Pedro.

Em 2015, dom João Justino foi eleito presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura e Educação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e membro do Conselho Episcopal Pastoral (Consep). Também foi eleito presidente da Comissão Episcopal para a Educação, do Regional Leste 2 da CNBB (Minas e Espírito Santo). Em março de 2016, foi nomeado membro da Comissão de Cultura e Educação do Setor Universidades do Conselho Episcopal Latino-americano (Celam), responsável pelas pastorais de Educação e Cultura no Cone Sul.

Filho do casal Justino Emílio de Medeiros Silva e Maria de Lourdes Medeiros Silva, dom João Justino nasceu no dia 22 de dezembro de 1966 em Juiz de Fora (MG). Foi ordenado padre em 13 de dezembro de 1992. O Papa Bento XVI o nomeou bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte no dia 21 de dezembro de 2011. Dom João Justino recebeu a ordenação episcopal no dia 11 de fevereiro de 2012, na Catedral de Santo Antônio, em Juiz de Fora (MG).


Mensagem de dom João Justino a Dom Walmor e a todos da
Arquidiocese de Belo Horizonte


Prezado Dom Walmor, ao ser anunciada, hoje, minha nomeação como Arcebispo Coadjutor de Montes Claros, vem logo em meu coração o sentimento de gratidão por tudo o que vivi e aprendi nestes cinco anos de ministério episcopal. Servir ao Povo de Deus na Arquidiocese de Belo Horizonte, como bispo auxiliar, foi uma enorme dádiva para que eu compreendesse de modo profundo os horizontes da missão da Igreja. Mais uma vez o senhor foi meu formador: em Juiz de Fora, me ensinou a ser padre. Nestes últimos anos, me ensinou a ser bispo, servidor do Povo de Deus, nesta querida Igreja de Belo Horizonte. Conviver com o senhor e com os irmãos bispos – Dom Joaquim Mol, Dom Edson Oriolo, Dom Wilson Angotti e Dom Luiz Gonzaga – foi especial oportunidade de crescimento. Sinto-me abençoado por esta experiência que agora se conclui com o envio da Igreja: "Sai" de Belo Horizonte e "vai" para Montes Claros. Respondo, na serenidade e na fé: Eis-me aqui. Envia-me para dar testemunho da luz.

A minha gratidão se estende, especialmente, à Região Episcopal Nossa Senhora da Piedade, onde pude acompanhar bem de perto a vida das comunidades na atenção ao clero e aos leigos. Em todos os lugares por onde passei sempre fui muito bem acolhido e ouvido. Na memória agradecida guardarei as melhores lembranças da generosidade, da benevolência e da hospitalidade fraterna das pessoas da Rensp, como carinhosamente chamamos a Região Episcopal. Gratidão ao padre José Marcilon da Silva que esteve ao meu lado como Vigário Episcopal nestes cinco anos. Votos de abençoada missão ao padre Marcelo Carlos da Silva, SSS, novo Vigário Episcopal da Rensp.

Expresso minha gratidão, também, às Pequenas Missionárias de Maria Imaculada, aos membros e colaboradores dos serviços arquidiocesanos, a exemplo da Secretaria Geral, Cúria da Rensp, Chancelaria, Tribunal Eclesiástico, Vicariato Episcopal para a Ação Pastoral, CAMENC, SAVC, Pastoral Presbiteral, SAJ, SAV, Assessoria de Comunicação e Marketing, SACEJ, todos os servidores da Mitra Arquidiocesana e Instituições vinculadas à Arquidiocese.

Agora que o Projeto de Evangelização "Proclamar a Palavra" está dando os seus primeiros passos, levarei comigo o aprendizado dos processos participativos e comunitários que aqui pude viver.

Chegue ao coração de cada bispo, padre, diácono, consagrado e consagrada, religioso e religiosa, vocacionado e vocacionada, leigo e leiga a minha gratidão pelos caminhos que percorremos juntos. Confio que me acompanhará a Mãe da Piedade, cujo manto se estende por todas as terras mineiras. Conto com a amizade e a oração de todos.

+João Justino de Medeiros Silva
Nomeado Arcebispo Coadjutor de Montes Claros
Belo Horizonte, 22 de fevereiro de 2017, Cátedra de São Pedro Apóstolo

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Mensagem de dom João Justino ao Arcebispo Dom José Alberto Moura
e a todos da Arquidiocese de Montes Claros

Prezado Dom José Alberto Moura, com sentimento de gratidão ao Papa Francisco por confiar-me a missão de Arcebispo Coadjutor de Montes Claros, apresento a minha saudação fraterna ao senhor e a todo Povo de Deus da Arquidiocese de Montes Claros. Acolhi com serenidade e disposição missionária o envio da Igreja: "Sai" de Belo Horizonte e "vai" para Montes Claros. Com fé, respondo: Eis-me aqui. Envia-me para dar testemunho da luz.

Com especial gratidão à Arquidiocese de Belo Horizonte, na pessoa de seu Arcebispo Metropolitano, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, que me acolheu como bispo auxiliar, olho para Montes Claros com o coração cheio de esperança: uno-me, agora, a todos para juntos trilharmos os caminhos nessa centenária Igreja.

Quero saudar, especialmente, cada presbítero e diácono, consagrado e consagrada, religioso e religiosa, vocacionado e vocacionada, leigo e leiga. Votos de paz a todos: as comunidades e às famílias, às crianças e pessoas idosas, aos jovens, enfermos, agentes de pastorais, ministros e ministras, catequistas, movimentos eclesiais, associações e novas comunidades. Espero e desejo começar, tão logo, a visitar as comunidades, lugar da experiência da fé, para encontrá-los.

Vou de coração aberto para escutar cada um de vocês. Quero acolher todas as pessoas, primeiras destinatárias da minha missão. Vou de mãos estendidas para somar minhas forças às de vocês na ação evangelizadora. Sigo com a disposição para caminhar junto com Dom José Alberto Moura e com toda a Igreja de Montes Claros, na comunhão e na fraternidade.

Estendo minha saudação a todas as autoridades dos municípios que integram a Arquidiocese de Montes Claros. Saúdo, também, os irmãos membros de outras comunidades cristãs e de diferentes tradições religiosas. No espírito da missão de Jesus Cristo, trabalhemos juntos "para que todos tenham vida" (Jo 10,10).
Peço que rezem por este pastor que já está em profunda comunhão com o Arcebispo Metropolitano na condução da Igreja de Montes Claros. Nossa Senhora, Mãe da Igreja, me acompanhe. Que a oração nos dê a compreensão necessária para o exercício de nosso ministério. Contem comigo. Sei que poderei contar com vocês. Brevemente estaremos juntos.

Com meu fraterno abraço.

+João Justino de Medeiros Silva
Nomeado Arcebispo Coadjutor de Montes Claros
Belo Horizonte, 22 de fevereiro de 2017, Cátedra de São Pedro Apóstolo

Fonte: Arquidiocese de Belo Horizonte

Em mensagem para a Quaresma, Papa alerta sobre obsessão ao dinheiro

PAPA escreve1O Papa Francisco apela na sua mensagem para a Quaresma de 2017, divulgada nesta terça-feira, 7, à defesa da vida “frágil” e alerta para as consequências negativas de uma vida centrada no “dinheiro”.

A Quaresma, que começa com a celebração de Quarta-feira de Cinzas, no dia 1º de março, é um período de 40 dias marcado por apelos ao jejum, partilha e penitência, que serve de preparação para a Páscoa, a principal festa do calendário cristão.

Na mensagem, o Santo Padre afirma que cada vida que vem ao nosso encontro é um dom e merece acolhimento, respeito, amor. “A Palavra de Deus ajuda-nos a abrir os olhos para acolher a vida e amá-la, sobretudo quando é frágil”, escreve, num texto intitulado ‘A Palavra é um dom. O outro é um dom’.

Acesse
.: Leia na íntegra, a mensagem do Papa para a Quaresma

Francisco questiona em particular a utilização do dinheiro, contestando a “lógica egoísta” que não deixa espaço para o amor e dificulta a paz.

“Em vez de ser um instrumento ao nosso dispor para fazer o bem e exercer a solidariedade com os outros, o dinheiro pode subjugar-nos, a nós e ao mundo inteiro, numa lógica egoísta”, alerta.

Segundo o Papa, o “homem corrompido pelo amor das riquezas” não vê nada além de si próprio.

“Assim, o fruto do apego ao dinheiro é uma espécie de cegueira: o rico não vê o pobre esfomeado, chagado e prostrado na sua humilhação”, precisa.

A mensagem parte de uma passagem do Evangelho, sobre um homem rico e um pobre, chamado Lázaro, que lhe pede ajuda mas é ignorado.

“Lázaro ensina-nos que o outro é um dom. A justa relação com as pessoas consiste em reconhecer com gratidão o seu valor. O próprio pobre à porta do rico não é um empecilho importuno, mas um apelo a converter-se e a mudar de vida”, assinala Francisco.

O Papa deixa votos de que a Quaresma represente “um novo começo” e recomenda as práticas tradicionalmente ligadas a este tempo de preparação para a Páscoa, “o jejum, a oração e a esmola”, como forma de combater a “corrupção do pecado”.

A mensagem assinala a importância da “Palavra de Deus” como força de “suscitar a conversão” no coração de todos.

“Fechar o coração ao dom de Deus que fala tem como consequência fechar o coração ao dom do irmão”, observa Francisco.

O Papa pede que as comunidades católicas promovam a sua “renovação espiritual”, participando também nas Campanhas de Quaresma que muitos organismos eclesiais promovem.

“A Quaresma é um tempo propício para abrir a porta a cada necessitado e nele reconhecer o rosto de Cristo. Cada um de nós encontra-o no próprio caminho”, recorda.

Fonte: Canção Nova

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