Cursos EAD da Pastoral Juvenil recebem inscrições até dia 31

EAD-Pastoral-JuvenilVão até o dia 31 de agosto as inscrições par aos cursos gratuitos de Educação à Distância (EAD) oferecidos pela Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). São três possibilidades de formação para os interessados: “Liderança e Coordenação de Jovens”, “Assessores de Jovens” e “Políticas Públicas”.

Os cursos têm duração de três meses e será entregue certificado para quem cumprir os requisitos. As aulas começam no dia 1º de setembro de 2018, com utilização do sistema de educação à distância, sendo possível o estudante ter acesso à plataforma em qualquer lugar. Semanalmente será disponibilizado o material da aula, que inclui materiais para leitura, vídeo e envio de atividades, estas necessárias para receber o certificado. Há também um fórum de discussão para dúvidas dos alunos.

Para se inscrever, é necessário que o interessado faça o cadastro na plataforma EAD (ead.jovensconectados.org.br), confirme este cadastro a partir do e-mail cadastrado, abra a plataforma e escolha o curso desejado, sendo possível fazer mais de um curso ao mesmo tempo. Apenas o cadastro na plataforma não representa a inscrição em algum dos cursos.

Clique aqui e saiba mais.

*Fontes: Sites da CNBB e Jovens Conectados

JMJ 2019: prorrogado até 31 de agosto o prazo para inscrições com desconto

Papa-JMJA preparação para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que ocorre de 22 a 27 de janeiro de 2019, no Panamá, segue a todo vapor. Os jovens brasileiros estão se mobilizando para participar do maior evento juvenil do mundo.

No Brasil, a juventude vem fazendo vários eventos, rifas, vaquinhas para arrecadar fundos para bancar a viagem. Uma boa notícia é que o Comitê Organizador Local (COL) prorrogou até 31 de agosto o prazo para o desconto de 10% nas inscrições na modalidade “peregrino” para a JMJ Panamá 2019.

Para participar, existem três modalidades de serviços oferecidos, e todas as opções incluem transporte, seguro saúde e kit peregrino. É importante lembrar que brasileiros não precisam de visto para entrar no país, somente passaporte válido e a vacina da febre-amarela. Essa indicação é baseada na lista de surtos epidêmicos relatados pela Organização Pan-Americana da Saúde.

Programação da JMJ 2019

A Pré-Jornada (dias nas dioceses) acontecerá em outros dois países, Nicarágua e Costa Rica, onde a semana missionária acontecerá de 17 a 20 de janeiro. A programação destes dias é de responsabilidade de cada Diocese. Para se inscrever na Pré-JMJ basta acessar o site da Diocese e escolher em qual deseja estar. A taxa de colaboração para estes dias é de U$ 50 (cinquenta dólares).

A tradicional Feira Vocacional ganha novo nome na Jornada do Panamá: “Siga-me!”. A feira, que acontecerá no Parque Omar Torrijos, estará aberta para os peregrinos entre 22 e 25 de janeiro. Além de stands de várias expressões vocacionais, os participantes da JMJ poderão participar de workshops e partilhar a vida e caminhada com sacerdotes e leigos comprometidos.

Seis palcos ao ar livre e seis igrejas com momentos de Adoração serão os espaços para o Festival da Juventude, que trará apresentações musicais, teatrais, exibições de filmes, momentos de oração, entre outros. Mais de 300 inscrições foram realizadas para a apresentação no festival.

As catequeses da JMJ serão realizadas nos dias 23, 24 e 25 de janeiro, das 9h às 12h. Cada um dos dias de catequese terá um tema específico e, ao final, o Bispo que conduziu o momento presidirá a Santa Missa.

Turismo no Panamá

A cidade do Panamá é tida como a Dubai das Américas, sem contar que está banhada pelo Oceano Pacífico ao Leste e pelo Mar do Caribe, ao Oeste. Rico em gastronomia e cultura, o país tem diversos pontos e passeios a serem explorados como: Panamá Velho (Cid Panamá), Eclusas de Gatún (Colon) e Casco Viejo, também conhecido como Casco Antiguo.

*Fonte: Site da CNBB

Após audiências, descriminalização do aborto será julgada no Plenário do STF

Aborto-NãoDepois de dois longos dias, 3 e 6 de agosto, a audiência pública sobre a descriminalização do aborto convocada pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, foi encerrada. Com base em todas as argumentações, a ministra vai dar início à preparação do relatório para que o tema seja julgado pelos onze ministros do STF.

“O próximo tempo é de reflexão, e esse tempo de reflexão se faz necessário para o amadurecimento da causa, e precederá necessariamente o momento do julgamento”, afirmou a ministra que é relatora do caso.

Ao todo, na audiência foram ouvidos 60 especialistas do Brasil e do exterior, entre eles o bispo de Rio Grande (RS), Dom Ricardo Hoepers, que representou a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e o Padre José Eduardo de Oliveira, da Diocese de Osasco (SP). Além de pesquisadores de diversas áreas, profissionais da área de saúde, juristas, advogados e representantes de organizações da sociedade civil de defesa dos direitos humanos e entidades de natureza religiosa.

Em sua fala, Dom Ricardo apresentou razões de ordem ética, moral e religiosa para manter a legislação como está, destacou a importância de considerar os reais sujeitos a serem tutelados e citou propostas alternativas à prática, como o apoio da Igreja. “O direito à vida é o mais fundamental dos direitos e, por isso, mais do que qualquer outro, deve ser protegido. Ele é um direito intrínseco à condição humana e não uma concessão do Estado. Os Poderes da República têm obrigação de garanti-lo e defendê-lo”.

O religioso reafirmou aquilo que foi destacado na nota divulgada pela CNBB em abril de 2017. “Não compete a nenhuma autoridade pública reconhecer seletivamente o direito à vida, assegurando-o a alguns e negando-o a outros. Essa discriminação é iníqua e excludente” (Nota CNBB, 11/04/2017).

A audiência foi convocada como parte da preparação para o julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 442, ajuizada pelo Partido Socialismo e Liberdade (Psol). Na ação, o partido sustenta que os artigos 124 e 126 do Código Penal, que instituem a criminalização da interrupção voluntária da gravidez, afrontam a dignidade da pessoa humana, a cidadania, a não discriminação, a inviolabilidade da vida, a liberdade, a igualdade, a proibição de tortura ou o tratamento desumano e degradante, a saúde e o planejamento familiar das mulheres e os direitos sexuais e reprodutivos.

Também representou a CNBB o Padre José Eduardo de Oliveira, da Diocese de Osasco (SP), que questionou a tramitação da ação e apresentou estatísticas reais em relação ao aborto no mundo. “A realidade é que dos 200 mil abortos atendidos pelo SUS, no máximo 50 mil são abortos provocados. Provavelmente bem menos. Então, no máximo, há 100 mil abortos provocados por ano no Brasil. Os números que foram aqui apresentados são 10 ou mais vezes maiores do que a realidade. Toda esta inflação é para poder concluir que onde se legalizou a prática, realizam-se menos abortos do que no Brasil”, destacou.

O padre concluiu que, exatamente ao contrário do que foi sustentado pelos que estão interessados em promover o aborto, quando se legaliza a prática, o seu número aumenta, e não diminui. “É no primeiro mundo onde se praticam mais abortos, e não no Brasil”, finalizou.

Clique aqui e confira a íntegra dos discursos da CNBB no STF.

*Fonte: Site da CNBB

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