Virgens Consagradas da Arquidiocese lançam primeiro site exclusivamente sobre a modalidade de vida consagrada

Ordem-das-VirgensA Ordem das Virgens da Arquidiocese de Juiz de Fora lançou seu site na semana passada. Uma forma de vida que experimentou um grande crescimento nos últimos anos, a Consagração Ordo Virginum tem origem evangélica, remonta as santas mulheres até o século III. Foi retomada pelo Concílio Vaticano II e passou a existir em nossa Arquidiocese a partir da primeira consagração realizada no ano passado, na festa de Nossa Senhora do Carmo, em 16 de julho.

As consagradas da Ordem das Virgens são aquelas mulheres que emitem um propósito público de virgindade consagrada diante do bispo diocesano, sem pertencerem a congregações religiosas, ou mosteiros, para dedicarem-se ao serviço da Igreja. Elas permanecem enraizadas na diocese em que já vivem e na qual amadureceram o discernimento vocacional e processo formativo.

A ideia da criação de um site surgiu por não existir outro canal de comunicação que concentrasse todas as informações sobre essa modalidade de vida consagrada. “A ideia surgiu, primeiramente, de levar a informação. Mas também de estabelecer um contato entre as vocacionadas de nossa Arquidiocese, e também a nível Brasil, porque em nosso país ainda não tinha um site próprio para essa modalidade”, contou Marcela Kamiroski, primeira virgem consagrada da Arquidiocese.

No portal é possível encontrar informações sobre o estado de vida, requisitos para admissão, realidade da vocação, sobre a Igreja local – pois as virgens devem ter um profundo amor por sua Igreja Particular e estarem alinhadas às diretrizes de sua diocese, e há um espaço para contato.

As consagradas são chamadas a dar testemunho de fé e vida cristã na profissão, na família e onde estiverem. Devem santificar a Pastoral paroquial ou diocesana, segundo suas possibilidades. Segundo Marcela, os planos são de capacitar o discernimento vocacional de jovens de Juiz de Fora. “Pretendemos fazer encontros nas paróquias com jovens de 14 a 25 anos, ou jovens maduras que desejam conhecer melhor a própria vocação, e fazer um encontro com o amor de Deus.”

Acesse o site e saiba mais sobre a Ordem das Virgens.

Fonte: site da Arquidiocese de Juiz de Fora

A árvore de Natal chegou à Praça São Pedro

Arvore-de-Natal-Algumas nuvens e também um raio de sol acompanharam o posicionamento da árvore na Praça São Pedro. Uma tradição que se estende por quatro décadas, iniciada em dezembro de 1982 com João Paulo II. Esta é a quadragésima árvore que os fiéis poderão admirar, ao lado do presépio, na praça mais famosa da cristandade.

A origem

O majestoso abeto ou pinheiro (Picea abies) de cerca de 28 metros, vem de Andalo, no Trentino, na área das Dolomitas Paganella, foi içado, nesta terça-feira (23), na Praça São Pedro. A árvore vem da Gestão Florestal Sustentável do Grupo Territorial PEFC Trentino certificada. A Delegação trentina também cuidará das decorações com ornamentos esféricos de madeira. O Governatorato, como habitualmente, através da Direção de Infraestruturas e Serviços, cuidará da iluminação com sistema LED de baixo consumo energético.

O bosque

“Ntant che pòlsest va a tagliar su legna” (Enquanto descansa, corte um pouco de madeira!). Este é o ditado anderlero que representa bem o trabalho e a forma de enfrentar a vida dos habitantes desta localidade trentina. Imerso no bosque e no verde entre as Dolomitas Brenta e Paganella, Andalo é um dos municípios pertencentes ao Parque Natural Adamello Brenta. É cercado por bosques formados principalmente por árvores coníferas e folhosas. É destes bosques centenários que foi pego o grande abeto, que na Praça São Pedro, junto com o Presépio peruano, permanecerá exposto até o final do Natal, que coincide com a festa do Batismo do Senhor, no domingo 9 de janeiro de 2022.

Origem

A árvore de Natal parece ter tido uma origem cristã nos países nórdicos. Parece estar relacionado à festa de Adão e Eva celebrada na Alemanha em 24 de dezembro. Era considerada a árvore do Paraíso e frutos simbólicos pendiam de seus ramos. Mais tarde, uma estrela foi fixada no topo da árvore. Uma árvore de Natal foi colocada na Praça São Pedro pela primeira vez em 1982, o Papa era João Paulo II, e desde então se tornou uma tradição anual. Este ano, é a quadragésima árvore de Natal na Praça São Pedro.

Fonte: Site Vatican News

Próxima Jornada de Oração e Missão pela Paz volta o olhar para a Etiópia

Oracao-pela-Paz-EtiopiaA próxima Jornada de Oração e Missão pela Paz, dia 1º de dezembro, volta o olhar e a solidariedade à Etiópia, país localizado no Corno de África na zona leste do continente. A jornada é realizada pela a Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que sofre (ACN).

De acordo com o assessor da Comissão Episcopal Pastoral para Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Daniel Rochetti, a Etiópia tem uma importante tradição bíblica e cristã e possui um valor cultural e étnico. “Contudo, o país e sua população vêm sofrendo a anos com conflitos internos e internacionais”, apontou.

A Jornada de Oração e Missão faz parte de uma série que coloca o valor da oração como “agir missionário” e propõe que cada cristão católico dedique um tempo do dia para rezar por determinado país. De acordo com a Comissão para Ação Missionária da CNBB as jornadas são um convite para contribuir, especialmente, com a oração que é uma das formas mais significativas de colaborar com o trabalho missionário.

A República Democrática Federal da Etiópia é a segunda nação mais populosa do continente africano e a décima maior em área. A sua capital é Adis Abeba e a língua oficial é o amárico. O país, que faz fronteira com o Sudão e com o Sudão do Sul a oeste, Djibuti e Eritreia a norte, Somália ao leste, e Quénia ao sul, é formado por uma população de maioria cristã e quase um terço muçulmana.

Depois da queda da monarquia, a situação económica da Etiópia piorou, transformando-se num dos países mais pobres do mundo. A Etiópia aparece frequentemente nas piores posições dos relatórios mundiais sobre saúde, fome nutrição infantil e direitos humanos. Este país parte da Organização das Nações Unidas (ONU) e da União Africana (UA). A sua capital Adis Abeba também é a sede das instituições da União Africana (UA).

Há exatamente um ano rebentou o conflito armado pela região norte do país entre o exército governamental, sob o comando do Governo do primeiro-ministro Abiy Ahmed, e as forças tigré, o braço armado da Frente de Libertação Popular de Tigray (TPLF). Ambos os lados viram as suas fileiras aumentar com combatentes voluntários. Outros problemas que vivem o povo da Etiópia: inflação, crescimento do crime organizado, tráfico de pessoas e de entorpecentes.

Fonte: Site da CNBB

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