Arcebispo preside Missa de Páscoa na Catedral
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- Terça, 03 Abril 2018 09:55
Na manhã do último domingo, dia 1º de abril, centenas de fiéis lotaram a Catedral Metropolitana de Juiz de Fora para as sete missas de Páscoa realizadas naquele dia. A celebração das 10h foi presidida pelo arcebispo, Dom Gil Antônio Moreira, e concelebrada pelo vigário geral da Arquidiocese e pároco da Catedral, Monsenhor Luiz Carlos de Paula, pelos vigários paroquiais, padres José Maurício de Paula e Luiz Eduardo de Ávila, e auxiliada pelo Diácono Waldeci Rodrigues da Silva. A Santa Missa contou, ainda, com a presença do Coral Arquidiocesano Benedictus.
Antes do início da Celebração Eucarística, Dom Gil foi recebido na porta da igreja por Monsenhor Luiz Carlos, acompanhado pelo Crucifixo. Em seguida, eles fizeram a chamada Entrada Pontifical, na qual o arcebispo aspergiu água benta nos fiéis presentes.
Em entrevista, Dom Gil destacou que a Páscoa é o dia mais importante do ano para os cristãos, no qual celebra-se a passagem da morte para a vida, do pecado para a graça e um momento de fazer a passagem para uma vida melhor, de mais união com Deus e com o próximo. ”Na Páscoa celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte. Esta vitória d’Ele é a nossa vitória. Cristo morreu por nós, pois não precisaria morrer por si, porque Ele não tinha pecado. Morreu por nós, esteve sepultado e ressuscitou por nós. Para nos dar a certeza de que o mal não vencerá. Nós venceremos o mal unidos a Jesus”, completou.
Durante a missa, foi lançada a Pastoral Arquidiocesana do Migrante, que será acompanhada e coordenada pelo vigário paroquial da Catedral, Padre Luiz Eduardo de Ávila. No final da celebração, voluntários da pastoral e imigrantes que estavam presentes na celebração foram chamados até o altar por Dom Gil para receberem uma benção.
Fonte: arquidiocesejuizdefora.org.br
Vigília Pascal marca o Sábado Santo na Catedral
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- Segunda, 02 Abril 2018 13:20
A celebração mais importante da vida dos cristãos aconteceu no Sábado Santo. A grande celebração da Páscoa comemora a ressurreição de Cristo e é um convite para uma renovação da fé e da vida dos fiéis. Com a igreja cheia, a missa reuniu toda a comunidade paroquial e foi presidida pelo arcebispo metropolitano, dom Gil Antônio Moreira.
A missa foi iniciada com a Bênção do Fogo Novo, na porta principal do templo. Depois de acender o Círio Pascal, os fiéis, um a um, foram também acendendo suas velas e iluminando a igreja.
“Como acontece com o fogo, a beleza de Cristo passa através da chama de um para o outro”, explicou o arcebispo. Dom Gil disse também que “Jesus ilumina nosso comportamento, e todos aquele que nele crê deve ser diferente, devemos ter a certeza de que mesmo nas dificuldades Ele é a nossa vitória”. E completou, “Cristo veio para morrer por nós, mas sobretudo, para vencer a morte e nos dar a força da vida”.
Dom Gil destacou que a ressurreição se atualiza em cada pessoa que é batizada. “Como Cristo foi levado para a sepultura, nós fomos levados para debaixo das águas do batismo. Como disse São Paulo, pelo nosso batismo não somos nós que vivemos, mas é Cristo que vive em nós. O batismo é uma imersão no corpo místico de Cristo”.
Durante a celebração, os fiéis fizeram a renovação das promessas batismais. Após a comunhão, houve uma breve Adoração ao Santíssimo Sacramento. E a celebração foi encerrada com a procissão do Santíssimo no adro da Catedral.
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Comunidade celebra Sexta-feira da Paixão
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- Segunda, 02 Abril 2018 11:57
Mais de 10 mil pessoas passaram pela Catedral nesta Sexta-feira da Paixão, 30 de março. O dia foi marcado pelo silêncio, reflexão e oração, na celebração que relembrou a morte e a paixão de Jesus.
Durante a manhã, foi realizada a Via-sacra pelas ruas da cidade. Conduzidos pelo vigário geral da Arquidiocese e pároco da Catedral, monsenhor Luiz Carlos de Paula, os fiéis refletiram e reviveram os últimos momentos de Jesus.
À tarde, às 15h, a comunidade se reuniu na igreja para a Ação Litúrgica. O momento também foi presidido pelo monsenhor Luiz Carlos de Paula e concelebrado pelos vigários paroquiais, padres José Maurício e Luiz Eduardo e teve a participação do diácono Waldeci Silva.
“Uma grande multidão ouviu Jesus porque nunca tinham ouvido alguém que falava com tanto amor. Jesus é aquele que vai ao encontro de todos, leprosos, mulheres e deu atenção àqueles que não eram atendidos nem pela religião e nem pela sociedade”, disse o vigário geral.
Ele convidou a todos a não julgar as pessoas, pois “Jesus viveu o perdão no momento de maior sofrimento. Prova de amor maior não há, por isso, devemos corresponder a esse amor com justiça, fraternidade e paz, além de viver uma vida de oração e amando aos irmãos”, completa.
O sacerdote explicou, ainda, sobre a traição de Judas, que não acreditando no amor de Cristo se matou. Já Pedro negou o Senhor, porém se arrependeu e voltou para a vida em comunidade. “É na comunidade que vivemos autenticamente nossa fé”, destaca.
Sermão do descendimento e procissão
Após as 19h, os fiéis vivenciaram o momento do descendimento da Cruz. O vigário geral da Arquidiocese e pároco da Catedral, monsenhor Luiz Carlos de Paula, pronunciou o Sermão do Descendimento. Em seguida, foi realizada uma procissão pelas ruas do centro da cidade, com as imagens do Senhor Morto e de Nossa Senhora das Dores.Durante o sermão, monsenhor Luiz Carlos explicou que “colocaram no alto da cruz, o nome de Jesus para envergonhá-lo, mas o nome se tornou o mais santo, o mais poderoso, o mais conhecido dos nomes pela face da terra”.
O sermão contou a participação da coordenadora do CPP (Conselho Pastoral Paroquial), Ana Maria Chevitarese, que fez uma oração de Nossa Senhora aos pés da cruz. Logo após, o monsenhor falou as seguintes palavras.
“As coisas se confundem ainda mais, Maria que aceitou o anúncio do anjo, aceitou a gravidez de nove meses, que acolhera nos braços o menino na noite de Belém ao pé do presépio, ela o acolhe agora morto aos pés da cruz. Aos olhos humanos parece que o quadro cheio de esperanças da noite do Natal está definitivamente perdido com o Cristo morto, mas os olhos humanos veem um fato e os olhos da fé dão um sentido novo, se na hora da encarnação de Jesus, Maria dissera sim à vontade do pai, agora ela repete o seu sim e ainda diz no seu coração, que seja feita a vontade do Senhor”, descreve.
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