Encontro reúne arcebispo e padres ordenados nos últimos dez anos
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- Quinta, 16 Maio 2019 12:33
Nessa quarta-feira, 15 de maio, o arcebispo metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, reuniu-se com os padres ordenados nos últimos dez anos em nossa Igreja Particular. De 2009 para cá, foram formados 28 sacerdotes, sendo 24 deles feitos presbíteros pela imposição das mãos de Dom Gil.
O encontro, realizado num sítio em Humaitá, distrito de Juiz de Fora, foi oportunidade de confraternização e troca de experiências entre os sacerdotes e o pastor, que comemorou dez anos de posse na Arquidiocese no último dia 28 de março. “O objetivo, primeiro, é ter uma convivência com eles, um dia de lazer. Segundo, também ouvi-los, ver quais são as suas alegrias, suas preocupações. A gente está com eles para poder, como pai, ouvir os filhos e conviver em família”, conta o arcebispo. Dom Gil ainda ressaltou a importância do encontro para a preparação do II Sínodo Arquidiocesano, a ser iniciado em outubro. “A presença desses padres mais jovens é muito importante na programação, na organização do Sínodo. É um momento que mexe com toda a Arquidiocese, com todas as forças vivas, movimentos e pastorais, paróquias, comunidades e também com o grupo dos padres”.
O primeiro sacerdote ordenado por Dom Gil foi o nosso vigário paroquial, Padre Antônio Pereira Gaio, em 29 de maio de 2010. Menos de três meses depois, em 7 de agosto, o segundo grau da Ordem foi concedido aos padres Carlos José Arlindo Silva, Farne Luiz Delgado de Almeida e Liomar Rezende de Moraes.
Para o Padre Carlos Arlindo, o evento dessa quarta-feira foi oportunidade de rever a caminhada. “Esse encontro nos mostra um conhecimento sobre a palavra no sentido de caminhar juntos. Desde aquele momento em que nós fomos ordenados, fomos chamados para servir a Cristo como irmãos e esse é um momento de fazer uma reavaliação desses dez anos. É importante ver e rever a nossa caminhada, para que a gente possa prosseguir seguindo a palavra de Jesus e o Seu chamado”.
O Padre Emerson de Assis Braz, o mais novo dos presbíteros de nossa Igreja Particular, falou da oportunidade de convivência com os irmãos padres e o arcebispo. “Com muitos eu convivi no Seminário e estamos convivendo agora, também, nesse início do ministério presbiteral. Um dos aspectos da ‘diocesaneidade’ é a convivência com o clero e com o bispo e, além dela, com o povo de Deus. Com este temos mais tempo, com as atividades pastorais, celebrativas, os sacramentos. Com o clero, essa é uma oportunidade bonita de nos encontrarmos, de estabelecermos laços mais profundos e partilharmos também o dom do ministério e o dom da vocação”.
Dos padres que ordenou, Dom Gil destaca a dedicação. “Eles são muito dedicados, têm espírito sacerdotal muito apurado, sabem que não devem trabalhar por dinheiro nem por qualquer vantagem humana, mas a disposição de servir ao Reino é muito importante. Tenho recebido desses padres novos uma aceitabilidade, uma alegria muito grande de fazer aquilo que a Igreja pede, aquilo que é necessário fazer, e não aspirações pessoais”, finaliza.
A Arquidiocese de Juiz de Fora possui aproximadamente 130 padres, distribuídos pelas 91 paróquias e comunidades. Dos sacerdotes ordenados por Dom Gil, não puderam estar presentes os padres Gaio, João Paulo Teixeira Dias, Fransérgio Garcia da Silva e Bill Jonatas Silva Souza. Os dois últimos estão em missão na Diocese de Óbidos (PA).
* Fonte: site da Arquidiocese JF
Centenas de fiéis celebram dia de Nossa Senhora de Fátima na Catedral
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- Segunda, 13 Maio 2019 17:05
No início da tarde desta segunda-feira, 13 de maio, o arcebispo metropolitano, dom Gil Antônio Moreira presidiu missa especial no altar lateral da Catedral Metropolitana, onde está exposta a imagem de Nossa Senhora de Fátima. Na ocasião, foi comemorado o primeiro aniversário do Terço das Mulheres nesta igreja.
A Santa Missa foi concelebrada pelo vigário geral da Arquidiocese e pároco da Catedral, monsenhor Luiz Carlos de Paula e pelo padre Leonardo José de Souza Pinheiro. Também contou a participação do diácono permanente, Waldeci Rodrigues da Silva.
Em entrevista, Dom Gil destacou que hoje celebra-se Nossa Senhora de Fátima por ter acontecido no dia 13 de maio de 1917 a primeira das seis aparições de Nossa Senhora aos pastorinhos daquela região. “Essas aparições foram estudadas pela Igreja com muita atenção e dedicação e foram confirmadas e aprovadas, por isso se tornou este o dia de Nossa Senhora de Fátima”.
Dom Gil explicou que é tradição celebrar Nossa Senhora de Fátima na Catedral, mas neste ano houve uma distinção. “Há na Catedral um altar de Nossa Senhora de Fátima doado pela Colônia Portuguesa em 1958, depois de 50 anos das aparições, por isso a gente quer esse ano valorizar este altar recordando aqueles nossos antepassados portugueses que fizeram esta oferta devocional à nossa Catedral. Mas também lembrar que a maior parte da população juiz-forana é descendente de portugueses. ”
O arcebispo falou também sobre o aniversário de um ano do Terço das Mulheres, que surgiu a partir da boa experiência do Terço dos Homens. “Neste dia de Nossa Senhora de Fátima queremos elevar a Deus ação de graças e pedir a bênção para essas mulheres que se reúnem para rezar o rosário da Virgem Maria”, conclui.
De acordo com a coordenadora do Terço das Mulheres, Deuziana Rocha, há pouco mais de um ano, Dom Gil pediu a criação do Terço das Mulheres na Catedral e na Arquidiocese como um todo. "No início tínhamos apenas 3 ou 4 mulheres, hoje são mais de 40 mulheres que participam todas as terças-feiras depois da missa das 19h. Em suas aparições Nossa Senhora sempre pede para que rezemos o Terço e os homens atenderam o seu pedido, mas há um ano na Catedral as mulheres também estão cumprindo o pedido de Nossa Senhora", completa.
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Catequese realiza homenagem especial para as mães
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- Quinta, 09 Maio 2019 10:05
Neste domingo comemoramos o Dia das Mães e para festejar esta data tão importante a Catequese da Catedral convida todas as mães para uma homenagem especial na missa das 17h deste sábado, dia 11.
Venha com sua família!
Como surgiu o dia das Mães!
*cancaonova.com
A história da criação do Dia das Mães começa nos Estados Unidos, em maio de 1905, em uma pequena cidade do Estado da Virgínia Ocidental.
Foi lá que a filha de pastores Anna Jarvis, e algumas amigas começaram um movimento para instituir um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães.
A ideia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais. Para Anna, a data tinha um significado mais especial: homenagear a própria mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, falecida naquele mesmo ano. Ann Marie tinha almejado um feriado especial para honrar as mães.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado.
Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração. Em 1914, a celebração foi unificada nos Estados Unidos, sendo comemorado sempre no segundo domingo de maio. Em pouco tempo, mais de 40 países adotaram a data.
O primeiro “Dia das Mães” brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou o feriado.
Mas Anna não foi a primeira a sugerir a criação do “Dia das Mães”. Antes dela, em 1872, a escritora Julia Ward Howe chegou a organizar em Boston um encontro de mães dedicado à paz.
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