Quarto e último dia da Catequese Marial reflete sobre “Quem é Maria”
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- Segunda, 19 Junho 2017 10:57
No último sábado, 17 de junho, foi realizado na Catedral Metropolitana o último encontro da Catequese Marial. Na ocasião, o arcebispo metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, trouxe como reflexão o tema “Quem é Maria?”.
O arcebispo começou o encontro lembrando que na Bíblia não encontraremos passagens que falem dos pecados de Nossa Senhora, porque ela não os tinha. "Ela não teve pecado, por isso, a chamamos de Imaculada Conceição", destacou.
Dom Gil ainda recordou a passagem do Evangelho de João das Bodas de Caná, em que Maria notou que estava acabando o vinho da festa e disse aos que estavam trabalhando: "Fazei tudo o que Ele vos disser". Segundo o pastor, Nossa Senhora, através desta passagem, nos ensina a confiar e acreditar em todos os momentos em seu Filho, Jesus. Maria é exemplo de fé e esperança para todos nós.
No primeiro encontro da Catequese Marial, no dia 6 de maio, os fiéis puderam refletir sobre “Maria na Igreja”, enquanto que no dia 20 do mesmo mês, o assunto foi “Maria na Bíblia”. No último sábado, 10 de junho, Dom Gil falou sobre “Maria nos últimos Papas”. Para a professora Maria Imaculada, que participou dos três encontros e o de sábado (17), esses momentos foram importantes para conhecer e se aprofundar mais sobre Nossa Senhora. "Nós, de certa forma, desconhecemos esse universo de Maria, e esses conhecimentos vêm nos fortalecer na fé", ressaltou.
Segundo Dom Gil, durante os quatro encontros sobre Nossa Senhora, todos procuraram aprofundar os conhecimentos sobre a mãe de Jesus. "Penso que o grupo que pôde estar aqui desde o primeiro encontro possa ter recebido informações mais amplas sobre a figura e a pessoa da Mãe do Salvador", concluiu.
A Catequese Marial foi uma iniciativa da Arquidiocese de Juiz de Fora para celebrar de forma mais efetiva o Ano Nacional Mariano. O auge das comemorações será no dia 12 de outubro, data que marcará os 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida no Rio Paraíba do Sul.
Fonte: Assessoria Arquidiocese JF
Missa e procissão de Corpus Christi reúne milhares de pessoas no Centro de Juiz de Fora
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- Segunda, 19 Junho 2017 10:52
Na tarde e noite da última quinta-feira, 15 de junho, a Igreja Católica celebrou o Dia de Corpus Christi, festa que lembra a instituição da Sagrada Eucaristia por Cristo. Como já é tradicional, as 11 paróquias da Forania Santo Antônio reuniram-se para celebrarem, juntas, a importante data.
Padres, diáconos e seminaristas da forania estiveram presentes em Santa Missa presidida pelo arcebispo metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, na praça da Igreja Bom Pastor, no bairro homônimo. Após a celebração, a multidão de fiéis, com velas nas mãos, iluminaram as principais ruas de Juiz de Fora em procissão com o Santíssimo Sacramento.
“No dia de hoje, nós recordamos, sobretudo, a presença real de Jesus na hóstia e no vinho consagrados. Nós O adoramos no Santíssimo Sacramento e esta procissão é um ato público da nossa fé. É um dia em que nós pensamos na bondade e misericórdia de Deus, no dever de partir o pão com aqueles que têm menos do que nós e de adorar a Jesus na Eucaristia, preparando-nos para o banquete da eternidade”, ressaltou Dom Gil.
Durante o cortejo, que passou pelas avenidas Dr. José Procópio Teixeira e Barão do Rio Branco, até chegar à Catedral Metropolitana, foram dadas três bênçãos, recordando a Santíssima Trindade: nas proximidades da Santa Casa de Misericórdia e do Hospital de Pronto Socorro (HPS), em frente ao Cenáculo São João Evangelista e no interior da Catedral.
Na chegada à sede religiosa da Arquidiocese de Juiz de Fora, todos puderam adorar ao Santíssimo por alguns minutos e, ao final, receberam uma bênção especial, proclamada por Dom Gil.
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Fonte: Site da Arquidiocese JF
Milhares de fiéis celebraram a Festa de Santo Antônio 2017
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- Sexta, 16 Junho 2017 09:28
Devoção, agradecimentos e pedidos de oração. Uma multidão de cerca de 20 mil pessoas passou pela Catedral nessa terça-feira, 13 de junho, feriado municipal e dia do padroeiro de Juiz de Fora, da Catedral e da Arquidiocese. Durante todo o dia, a Catedral ficou lotada de fiéis. As missas, a cada duas horas, começaram às 06h e só terminaram às 20h.
Foi realizada uma procissão às 09h, saindo da Igreja São Sebastião em direção à Catedral Metropolitana. Em seguida, o arcebispo metropolitano, dom Gil Antônio Moreira, presidiu missa que foi concelebrada pelos padres da Catedral e alguns padres da Arquidiocese. E teve a participação dos diáconos Adelmo Rezende e Waldeci Silva.
Em sua homilia, dom Gil falou sobre a vida e as qualidades de Santo Antônio, como pregador do Evangelho e como homem que se entregou totalmente ao serviço pelos pobres. Em especial, ele pediu a intercessão de Santo Antônio pelo trânsito que está muito violento e pelas famílias do monsenhor Antônio Cornélio Viana e da senhora Ilda Nader, que faleceram no último sábado, dia 10, vítimas de um acidente na BR-267.
“Monsenhor Viana não media esforços para realizar tudo o que lhe era confiado. Agradecemos por sua vida, por tudo o que fez e pelo sacerdote que foi, fiel pregador do Evangelho. Que Santo Antônio interceda pelo trânsito, porque o monsenhor Viana e a dona Ilda foram vítimas de um motorista que estava extremamente alcoolizado, quantas pessoas morrem a cada dia por esse motivo e agora perdemos duas pedras preciosas por causa do álcool”, completa.
Dom Gil enfatizou que as festas de todas as igrejas da Arquidiocese são feitas sem a venda de álcool, para evitar que aconteçam fatos como esses e, também, “para colaborar com a saúde física e espiritual dos participantes”.
Durante todo o dia, houve a distribuição dos pãezinhos de Santo Antônio. Graças a doação de padarias e de fiéis, a igreja distribuiu cerca de 30 mil pães, em um sinal de partilha, comunhão e bênção.
Participação
A pensionista, Nilcéa Magela, 68 anos, disse que Santo Antônio é muito importante não só para pedir intercessão sobre casamentos, mas para todas as boas obras que ele nos direciona. “Desde criança aprendi com meus pais a pegar o pãozinho de Santo Antônio e colocar na vasilha do arroz para não faltar alimento dentro de casa”. Ela contou, ainda, um fato interessante, que já teve um namorado e um noivo que se chamavam Antônio e o seu falecido marido também tinha o nome de Antônio, “foram 3 Antônios que marcaram a minha vida”.
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